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Sábado, Julho 01, 2006

Joanna grava ao vivo de novo para 2007

Nem bem lançou o CD e DVD Joanna ao Vivo em Portugal, via Som Livre, a cantora agendou a gravação de outro projeto ao vivo. A idéia de Joanna é gravar a apresentação do show Pintura Íntima programada para este sábado, 1º de julho, no Citibank Hall (SP), para lançar outro DVD em 2007. No show, que estreou no Canecão em junho com o nome Navegar É Preciso, Joanna dá uma repaginada no visual - como pode ser visto na foto acima - e no repertório. Cantando com garra, sem a apatia exibida no show registrado em Portugal, Joanna apresenta um roteiro que inclui Descaminhos, Doce de Coco (choro de Jacob do Bandolim letrado por Hermínio Bello de Carvalho), Uma Canção de Amor, Chama, Mulher Marcada e outras músicas de seu bom começo de carreira. Se o show chegar ao DVD com a energia mostrada na estréia carioca, há luz no fim do túnel para Joanna...

Costello traduz Orleans com Toussaint

Resenha de CD
Título:
The River in Reverse
Artista: Elvis Costello & Allen Toussaint
Gravadora:
Universal Music
Cotação:
* * *

Artista camaleônico, que já foi do rock à música erudita, Elvis Costello se uniu ao pianista Allen Toussaint para fazer disco inspirado pela devastação de New Orleans pelo furacão Katrina. O resultado é The River in Reverse, CD que combina o naipe de metais de Toussaint com a sonoridade da banda roqueira de Costello, The Imposters, que vem assinando com o astro álbuns como o recente The Delivery Man. Juntos, Costello e Toussaint conseguem sintetizar a atmosfera musical de New Orleans com um mix de blues, r & b, soul e jazz. Dos 13 temas reunidos em The River in Reverse, seis são inéditos e sete foram selecionados da obra do pianista. Costello assina sozinho a faixa-título e apresenta cinco parcerias com Toussaint. Entre elas, Broken Promise Land, The Sharpest Thorn e Ascension Day. Ainda que não seja exatamente brilhante, o álbum ratifica a inspiração múltipla de Costello, valoriza Toussaint e é uma boa tradução de New Orleans.

Ivete quer regravar tema dos Tribalistas

Ivete Sangalo (foto) pretende regravar uma música do trio Tribalista em seu próximo álbum. A provável eleita é Carnavália. Se forem mantidos os planos iniciais da gravadora Universal, a gravação do disco será feita ao vivo, em agosto, na Bahia.

Trilha de filme sobre fados inclui Chico

Chico Buarque - que tão bem evocou o universo lusitano na sua obra dos anos 70, em músicas como Fado Tropical e Tanto Mar - estará presente na trilha sonora do novo filme do diretor Carlos Sauras. Fados é um documentário sobre o gênero que mais caracteriza e identifica a música portuguesa.

Ao vivo de Bruno & Marrone sai em julho

Esperança da Sony & BMG para reverter o quadro desanimador de seu primeiro semestre, o novo álbum da dupla Bruno & Marrone (foto), Ao Vivo em Goiânia, chega às lojas em 24 de julho. Antes, em 5 de julho, as rádios recebem single promocional com a faixa Vê se Toma Juízo. CD e DVD contam com as participações especiais de Leonardo, Banda Calypso, Edson & Hudson, Cláudia Leite (a vocalista do Babado Novo) e Grupo Tradição.
Sexta-feira, Junho 30, 2006

Edição relaxada não tira o prazer de ver Jobim em seu primeiro DVD - com Gal

Resenha de DVD
Título:
Los Angeles ­- Tour 1987
Artista: Tom Jobim, com participação de Gal Costa
Gravadora:
Movieplay
Cotação:
* *

Tom Jobim (1927 - 1994) entrou na era do DVD na companhia luxuosa de Gal Costa - num encontro que deveria ter se estendido para o estúdio para gerar disco que nunca saiu dos planos do maestro soberano e de sua cantora preferida, que acabaria lhe prestando em 2000 controvertido tributo gravado ao vivo. Já está nas lojas, em edição nacional da gravadora Movieplay, o primeiro DVD de show do compositor (já saiu um com entrevista do artista ao programa Roda Viva). Los Angeles - Tour 1987 perpetua concerto feito pelo maestro no Wiltern Theatre, nos Estados Unidos, com sua Banda Nova e a participação de Gal em cinco dos 15 números, arranjados por Jobim com Jaques Morelenbaum.

A gravação deste show já tinha sido lançada em CD (Rio Revisited) e em VHS. Mas era inédita em DVD. Pena que a edição não exiba o requinte da música de Jobim. A imagem não recebeu o devido tratamento digital e o áudio 2.0 é apenas regular. Mas nem a falta de capricho da Movieplay em lançamento tão importante estraga o prazer de poder ver e ouvir Jobim em profícua fase madura. Em 1987, ele lançaria o disco Passarim, um de seus últimos trabalhos de repertório inédito. Na época, popularizada por baladas radiofônicas, Gal vivia seu auge vocal, facilmente perceptível quando ela subiu ao palco - anunciada por Tom como uma "flor incrível da Bahia" - para cantar músicas que parecem feitas sob medida para seu canto virtuoso, diplomado na escola de João Gilberto, mas sem se prender à estética bossa-novista.

Com uma flor incrível no cabelo, Gal entoa Dindi somente com o piano de Tom (primeiro em português e, depois, na letra em inglês), Wave (em inglês, já com a interação da Banda Nova), o então recente bolero Anos Dourados (em português e com discreto acompanhamento do maestro num dos versos finais) e Gabriela. Tema composto por Tom para a versão cinematográfica da obra de Jorge Amado, Gabriela é o grande momento do recital. O arranjo intrincado a transforma quase numa peça sinfônica, com andamentos alternados e o harmonioso casamento da voz cristalina de Gal com o canto contido do autor e os graciosos uníssonos das vocalistas da Banda Nova.

Gal ainda volta no número final, Corcovado. Sua iluminada presença é um luxo a mais em concerto perfeito. O DVD tem o mérito de registrar um show típico de Tom - o que ele mostrava para embevecidas platéias do mundo todo. Soberano na sua genialidade, o maestro seduz o público americano dessa passagem por Los Angeles com sua bossa sempre nova - embora sua obra extrapole a estética da Bossa Nova.

O roteiro é um best of dessa obra magistral. Inclui Samba de uma Nota Só, Desafinado (com introdução em inglês), Água de Beber, Sabiá, Samba do Avião (na voz de Danilo Caymmi, integrante da Banda Nova) e Águas de Março. Enfim, um show de harmonia e sofisticação. Uma "música maravilhosa", como saúdam Sérgio Mendes e Sônia Braga, convidados vips da platéia, no depoimento que abre o DVD.

Enquanto a Biscoito Fino não lança o prometido DVD com um show feito por Tom em 1986, no Canadá, este Los Angeles - Tour 1987, apesar da edição descuidada, é o que há.

Donavon rebobina obra em Abbey Road

Donavon Frankenreiter - o cantor-surfista que veio ao Brasil recentemente gravar com o Kid Abelha para o DVD do trio carioca - rebobinou sua música em takes gravados ao vivo no lendário Abbey Road, o estúdio londrino onde os Beatles fizeram seus discos mais importantes. O resultado pode ser conferido no DVD The Abbey Road Sessions (capa à direita), lançado esta semana no Brasil pela gravadora Universal. Os extras incluem documentário. Na seção Studio 2, há apropriado cover de With a Little Help from my Friends, clássico do repertório dos Fab Four.

Simon não precisa da eletrônica de Eno

Resenha de CD
Nome:
Surprise
Artista:
Paul Simon
Gravadora:
Warner Music
Cotação:
* * *

Das 11 músicas do aguardado CD gravado por Paul Simon com a colaboração de Brian Eno, uma não teve o dedo do produtor por ser um pouco mais antiga. Composta para a trilha do filme Os Thornborrys, Father and Daughter chegou a ser indicada ao Oscar de Canção Original em 2002. A música encerra Surprise - o primeiro álbum de inéditas de Simon em seis anos, editado esta semana no mercado brasileiro via Warner Music - e mostra que a colaboração de Eno, embora bem-vinda, é até dispensável na obra de um compositor de estilo já cristalizado.

Para quem não liga o nome à pessoa, Brian Eno é um dos pilares da fase inicial do Roxy Music. No início dos anos 70, ele ajudou a moldar o art rock do grupo com efeitos tirados de sintetizadores então pouco usados na música pop. Em Surprise, Eno põe sua eletrônica a serviço da música de Simon sem justificar realmente a surpresa prometida no título do CD. Além da participação nos arranjos, o produtor é parceiro de Simon em Outrageous, Another Galaxy e Once Upon a Time There Was an Ocean.

Da nova safra autoral de Simon, os destaques são Everything about Is a Love Song, Wartime Prayers (com as vozes envolventes do coro Jessy Dixon Singers) e Beautiful, tema que remete ao som da dupla Simon & Garfunkel. Enfim, um bom disco que não chega a empolgar. E que seria igualmente bom sem a presença de Eno. Pois as letras politizadas de Simon, somadas ao estilo melódico do compositor, é que continuam fazendo toda a diferença.

Camelo compõe música para 'Passageiro'

Integrante do grupo Los Hermanos, Marcelo Camelo (foto) compôs uma música, Liberdade, para o novo filme do cineasta Flávio Tambelini, O Passageiro.

E por falar em Camelo, ele acaba de ser indicado ao Prêmio Tim 2006 na categoria Melhor Canção por Despedida, música gravada por Maria Rita em seu álbum Segundo.

Gram vai lançar seu dualdisc em agosto

A foto acima, clicada por Marcelo Rhenius, flagra o grupo paulista Gram em estúdio na gravação do CD que chegará às lojas em agosto no formato de dualdisc. Antes do Fim, Em Nome do Filho e Me Trai Comigo são algumas músicas do álbum, cujos arranjos utilizam os pianos elétricos Wurlitzer e Fender Rhodes. O lado DVD do dualdisc vai incluir material captado na gravação do CD, cenas dos músicos paulistanos no Rio e o clipe do primeiro single. O lançamento é da Deckdisc.
Quinta-feira, Junho 29, 2006

Fernanda grava a obra de Tom e Chico

Sobrinha da cantora Sueli Costa, Fernanda Cunha (foto) vai reunir as 11 parcerias de Tom Jobim com Chico Buarque em CD de voz e violão dividido com o guitarrista Zé Carlos. Pela ordem das faixas, o repertório do disco - intitulado Zíngaro e em fase de pré-produção - é formado por Olha Maria (1971), Imagina (1983), Eu te Amo (1980), Anos Dourados (1986), Meninos, Eu Vi (1993), A Violeira (1993), Piano na Mangueira (1992), Sabiá (1968), Retrato em Branco e Preto (1968, intitulada Zíngaro na versão instrumental), Pois É (1968) e Estamos Aí (1977). Detalhe afetivo: Eu te Amo foi gravada nos anos 80 por Chico em dueto com a cantora Telma Costa, mãe de Fernanda.

Furtado sai perdendo ao aderir ao rap

Resenha de CD
Título:
Loose
Artista:
Nelly Furtado
Gravadora:
Universal Music
Cotação:
*

Nelly Furtado chegou esta semana ao topo da parada norte-americana com seu terceiro álbum, Loose, recém-lançado no Brasil. O fato - inédito na carreira dessa cantora canadense de ascendência portuguesa - seria louvável se Furtado tivesse permanecido na linha de seus dois primeiros discos, Whoa, Nelly! (2000) e Folklore (2003), que aglutinaram influências das músicas portuguesa e brasileira (não por acaso, Caetano Veloso até já gravou com a artista) em saboroso coquetel pop.

Infelizmente, Furtado resolveu mudar de rota e evocar seu passado adolescente, vivido no Canadá, onde chegou a integrar uma banda de hip hop. Em Loose, turbinada pela grife padronizada de Timbaland, ela cai na vala comum das cantoras que transitam entre o rap e o rhythm and blues - e não é à toa que a assessoria de Chris Martin vetou a participação do artista na faixa All Good Things, da qual o vocalista do Coldplay é co-autor (a gravação chegou a ser feita, mas teve sua inclusão vetada para não associar Martin a Furtado).

Promiscuous - a faixa responsável pela venda de 100 mil cópias do CD nos Estados Unidos em apenas uma semana - tem produção de Timbaland e lembra a fase mais vulgar de Christina Aguillera. E é esse tom banal que domina Loose. As batidas (eventualmente tribais) são azeitadas, mas já não dá para reconhecer a personalidade de Furtado no álbum, seja num r & b aguado como Showtime, seja no dueto forçado (e certamente sugerido pela gravadora Universal Music...) com o colombiano Juanes no rap latino Te Busqué. As vendas estão altas, mas Nelly Furtado, ao fim das contas, vai sair perdendo...

Keane destila uma melancolia honesta

Resenha de CD
Título:
Under the Iron Sea
Artista:
Keane
Gravadora:
Universal Music
Cotação:
* * *

Trio britânico projetado em 2004 com o álbum Hopes and Fears, cujo som melódico - e sem guitarras - remetia ao Coldplay, o Keane volta igualmente melancólico em seu segundo disco, Under the Iron Sea. O piano ainda é o instrumento-base, mas já há alguns efeitos de guitarra. No todo, o grupo soa menos moldado para as rádios. Embora o primeiro CD não fosse exatamente pop, parece mais difícil, à primeira audição, extrair da nova safra autoral hits como Everybody's Changing ou Somewhere Only We Know. Estruturado nas baladas, Under the Iron Sea destaca faixas como Is It Any Wonder? - em que o trio critica a Inglaterra pelo apoio aos Estados Unidos na guerra do Iraque. Crystal Ball é outro trunfo de um repertório que lembra U2 e o supra-citado Coldplay em muitos momentos. O CD não é uma obra-prima, mas destila uma melancolia honesta a reboque do piano de Tim Rice-Oxley e dos vocais de Tom Chaplin.

Prêmio Tim falha ao esquecer Roberta Sá

Embora o Prêmio Tim de Música ainda não tenha credibilidade para alterar o status de um artista na mídia e no próprio meio musical, é lamentável a ausência de Roberta Sá na lista dos indicados da edição 2006 do prêmio. Braseiro - o estupendo álbum que lançou Sá no mercado fonográfico - foi saudado por toda a crítica por seu frescor e esteve em várias listas de melhores do ano de 2005. Mas tanto o CD como a cantora não estão entre os indicados. Teria sido esquecimento diante de tantos lançamentos ou indesculpável desprezo? Seja lá o que aconteceu, a ausência de Roberta é uma das falhas da edição 2006 do prêmio.

Ana, a outra estranha ausência do Tim...

Além da omissão de Roberta Sá na lista dos indicados do 4º Prêmio Tim de Música, outra ausência causa estranheza: Ana Carolina. Goste-se ou não de Ana, e ela vem dividindo opiniões de forma passional, a cantora é atualmente um dos nomes mais populares do mercado fonográfico nacional. Pois a artista sequer recebeu uma indicação por seu disco Ana & Jorge. Nem ao menos na Categoria Canção Popular - a rigor, um eufemismo para brega. No lugar que poderia ser de Ana sem qualquer favor, entraram nomes como Gil (a ex-vocalista da Banda Beijo), a ainda desconhecida Paula Fernandes e Vanessa Jackson. Sem falar que Seu Jorge concorre ao troféu de Melhor Cantor na Categoria Pop /Rock pelo mesmo Ana & Jorge. Talvez estranho mesmo seja levar a sério os critérios do Prêmio Tim de Música...
Quarta-feira, Junho 28, 2006

Bethânia e Zeca lideram a lista do Tim

Com disco e show centrados na obra de Vinicius de Moraes, Maria Bethânia (foto) lidera com Zeca Pagodinho as indicações do 4° Prêmio Tim de Música, que será entregue em 25 de julho, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em cerimônia que homenageará Jair Rodrigues. Bethânia concorre a quatro prêmios nas categorias Melhor Cantora de MPB, Melhor Disco de MPB (Que Falta Você me Faz), Melhor Cantora / Voto Popular e Melhor DVD (por Tempo Tempo Tempo Tempo). Zeca também concorre a quatro troféus: Melhor Cantor de Samba, Melhor Cantor/Voto Popular, Melhor Arranjador e Melhor Disco de Samba (À Vera).

Prêmio Tim divulga os indicados de 2006

A produção do 4º Prêmio Tim de Música divulgou nesta quarta-feira, 28 de junho, os 104 indicados de 16 categorias que vão concorrer aos 35 troféus que serão entregues em 25 de julho, em cerimônia no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Numa primeira análise, não há absurdos como de praxe. O mais gritante é a indicação de Margareth Menezes ao prêmio de melhor cantora de pop rock!! No todo, porém, há mais coerência que em anos anteriores - o que por si só não garante credibilidade à premiação...

Além de ter obtido o maior número de indicações (quatro), em liderança dividida com Zeca Pagodinho (foto), Maria Bethânia concorre com dois produtos (o CD Que Falta Você me Faz e o DVD Tempo Tempo Tempo Tempo) - da mesma forma que Luiz Carlos da Vila, indicado na categoria samba pelos CDs Matrizes e Um Cantar à Vontade.

Eis os finalistas das principais categorias:

CATEGORIA CANÇÃO

Melhor Canção

Despedida, de Marcelo Camelo - intérprete: Maria Rita
Renata Maria, de Ivan Lins e Chico Buarque - intérprete: Leila Pinheiro
Rio de sonho, de Dominguinhos e Wally Bianchi - intérpretes: Elba Ramalho e Dominguinhos

CATEGORIA REVELAÇÃO

Artista
Grupo Choro Rasgado
Marcel Powell
Spok Frevo Orquestra

CATEGORIA CANÇÃO POPULAR

Melhor Disco

Ao Vivo - Kleiton & Kledir
Roberto Carlos - Roberto Carlos
Naquele Verbo Agora - Vander Lee

Melhor Dupla
Bruno & Marrone
Rick & Renner
Zezé Di Camargo & Luciano

Melhor Grupo
A Cor do Som
Sampa Crew
The Originals

Melhor Cantor
Jorge Vercilo
Roberto Carlos
Vander Lee

Melhor Cantora
Gil
Paula Fernandes
Vanessa Jackson

CATEGORIA INSTRUMENTAL

Melhor Disco
Jet-Samba
- Marcos Valle
Chegada - Naná Vasconcelos
Passo de Anjo -Spok Frevo Orquestra

CATEGORIA MPB

Melhor Disco
Nos Horizontes do Mundo
- Leila Pinheiro
Que Falta Você me Faz - Maria Bethânia
Canto em qualquer canto - Ney Matogrosso

Melhor Grupo
Barbatuques
Vocalise Quinteto Vocal

Melhor Cantor
Emilio Santiago
Lula Barbosa
Ney Matogrosso

Melhor Cantora
Gal Costa
Maria Bethânia
Maria Rita

CATEGORIA POP/ROCK

Melhor Disco
MTV Ao Vivo
- Barão Vermelho
4 -Los Hermanos
Pré-Pós-Tudo-Bossa-Band - Zélia Duncan

Melhor Grupo
Barão Vermelho
Os Paralamas do Sucesso
Titãs

Melhor Cantor
Léo Maia
Lulu Santos
Seu Jorge

Melhor Cantora
Céu
Margareth Menezes
Zélia Duncan

CATEGORIA REGIONAL

Melhor Disco
Na Embolada do Tempo
- Alceu Valença
Nove de Frevereiro - Antonio Nóbrega
Elba Ramalho e Dominguinhos - Elba Ramalho e Dominguinhos

Melhor Dupla
Caju & Castanha
Elba Ramalho e Dominguinhos
Rolando Boldrin e Renato Teixeira

Melhor Grupo
Forróçacana
Rastapé
Trio Virgulino

Melhor Cantor
Alceu Valença
Antonio Nóbrega
Silvério Pessoa

Melhor Cantora
Daniela Mercury
Ivete Sangalo
Nena Queiroga

CATEGORIA SAMBA

Melhor Disco

Matrizes - Cláudio Jorge e Luiz Carlos da Vila
Um Cantar à Vontade - Luiz Carlos da Vila
À Vera - Zeca Pagodinho

Melhor Grupo
Arranco de Varsóvia
Casuarina
Demônios da Garoa

Melhor Cantor
Dudu Nobre
Martinho da Vila
Zeca Pagodinho

Melhor Cantora
Alcione
Nilze Carvalho
Teresa Cristina

CATEGORIA ESPECIAL

DVD
Adriana Partimpim, O Show
- Adriana Partimpim
Tempo Tempo Tempo Tempo - Maria Bethânia
Ouro Negro - Moacir Santos

Melhor Disco em Língua Estrangeira
Tango
- Bibi Ferreira e Miguel Proença
Recycle Vol. 1 - Trash Pour 4
Para Inglês Ver... e Ouvir - Zizi Possi

Melhor Disco Projeto Especial
Falando de Amor - Famílias Caymmi e Jobim
Choros e alegria - Mario Adnet e Zé Nogueira
Ode Descontínua para Flauta e Oboé de Ariana para Dionísio - Vários

Bloc Party já burila seu segundo álbum

England, Song for Clay, Perfect Teens e Uniform são algumas músicas que estarão no segundo álbum do quarteto britânico Bloc Party (foto). O disco já está sendo gravado em Londres, com produção de Jacknife Lee. O lançamento acontecerá até o fim do ano. O primeiro CD da banda, Silent Alarm, saiu em 2005.

Cordel apronta terceiro CD mais musical

Disposto a apresentar um terceiro disco mais musical e menos performático, o Cordel do Fogo Encantado está aprontando Transfiguração. Radicado em São Paulo, o grupo pernambucano planeja lançar seu novo CD em agosto. A produção foi feita por Carlos Eduardo Miranda. A mixagem ficou a cargo de Scott Hard, responsável pelo último álbum da Nação Zumbi. Transfiguração conta com a participação de B Negão e traz músicas como Sobre as Folhas (ou O Barão das Árvores) e Ela Disse Assim (ou A Teus Pés).

Amos coleta 21 vídeos e programa caixa

Para marcar os 15 anos de carreira solo de Tori Amos, cantora e compositora norte-americana projetada com o álbum Little Earthquakes, editado em 1992 mas gravado em 1991, a Warner está lançando o DVD o duplo Fade to Red - Video Collection (capa à direita), que reúne 21 clipes da artista. Claro que músicas como Crucify e Silent All These Years estão na seleção. O vídeo de Cornflake Girl aparece nas versões americana e inglesa. Boa oportunidade de mergulhar no universo denso e introspectivo da música de Amos.

Paralelamente, a artista terá sua obra fonográfica compilada na caixa A Piano, que sairá em 26 de setembro e reunirá 86 gravações de sua discografia, incluindo hits, lados B, takes alternativos e registros inéditos. Além de compor, Amos - vale lembrar - é pianista e sempre usou o instrumento como base de sua música.
Terça-feira, Junho 27, 2006

Marisa está na trilha de 'Páginas da Vida'

Nem bem Pra Ser Sincero começou a ser executada nas rádios, depois de ser tocada com destaque na trilha da novela Cobras & Lagartos, Marisa Monte terá outra música veiculada pela Rede Globo em horário nobre. Faixa do CD Infinito Particular, Até Parece está cotada para uma vaga na trilha da novela Páginas da Vida, mas enfrenta uma disputa interna na emissora com o samba Para Mais Ninguém, composto por Paulinho da Viola para a cantora incluir no CD Universo ao meu Redor. Se Até Parece for a eleita, Infinito Particular - o mais pop dos dois álbuns lançados pela artista em março - deverá alargar sua ligeira vantagem nas vendas sobre o disco voltado para o samba.

Arcade Fire já grava seu segundo álbum

Grupo de rock indie formado em Montreal, no Canadá, o Arcade Fire (foto) já gravou 15 músicas para seu segundo CD. Outras ainda deverão ser agregadas ao repertório do disco. O sucessor do incensado Funeral (2004) terá algumas faixas gravadas com orquestra, em Budapeste, e a participação do violinista Owen Pallett, amigo próximo da banda. Algumas baterias foram gravadas na sala da casa dos integrantes Win Butler e Régine Chassagne, que são casados.

Dudu em pose oficial na nova gravadora

Esta é a foto da assinatura de contrato de Dudu Nobre com a Universal Music. A major, que vem alfinetando a Sony & BMG, anunciou oficialmente nesta terça-feira, 27 de junho, a aquisição do passe do sambista, que até então lançava seus discos pela concorrente. Na foto, Dudu posa, orgulhoso, com JoséAntônio Eboli (o presidente da Universal no Brasil) e Max Pierre (o vice-presidente artístico da gravadora, de pé).

Cantor de Camarões no disco de Lenine

A foto acima, clicada por Mila Maluhy, registra o encontro de Lenine com Richard Bona na gravação do Acústico MTV do artista pernambucano, realizada no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, em dois shows feitos em 24 e 25 de junho. Cantor e baixista de Camarões, Bona foi o convidado de A Medida da Paixão, canção de Lenine com Dudu Falcão.

Com direção de Romi Atarashi, cenário de Zé Carratu e desenho de luz de Marcos Olívio, o programa Acústico MTV de Lenine será exibido em 27 de agosto. O CD chegará às lojas também em agosto. Já o DVD será editado em setembro.

Além de Bona, Lenine contou com as participações especiais da mexicana Julieta Venegas, que cantou e tocou acordeom em Medo (Lenine/Pedro Guerra), do baterista Iggor Cavalera em Dois Olhos Negros (Lula Queiroga), do rapper de Brasília GOG em A Ponte (Lenine/Lula Queiroga), da harpista Cristina Braga em Paciência (Lenine/Dudu Falcão), do chileno Victor Astorga (oboé e corne inglês em O Último Pôr do Sol, de Lenine e Lula Queiroga) e do maestro Ruriá Duprat, que tocou piano e fez os arranjos de cordas e metais de várias músicas.

Fina Flor se antecipa à produção do 4º Prêmio Tim e anuncia indicação de Nilze

Os indicados da 4ª edição do Prêmio Tim de Música serão anunciados oficialmente somente na tarde de quarta-feira, 28 de agosto, mas a gravadora Fina Flor se antecipou à produção do prêmio e anunciou por e-mail as indicações de sua artista Nilze Carvalho nas categorias Melhor Cantora de Samba e Melhor Cantora por Voto Popular. Indicações, aliás, merecidas, pois o último CD de Nilze, o estupendo Estava Faltando Você, revelou ótima intérprete.
Segunda-feira, Junho 26, 2006

'Off Key' sai na Europa em julho e pode projetar Leila Maria em escala mundial

Que a carioca Leila Maria (foto) é uma das maiores cantoras da atualidade no universo do pop jazz, muita gente no Brasil já sabe. A partir de julho, os europeus poderão ter a chance de conhecer seu raro talento vocal. A gravadora Rob Digital tem proposta para licenciar para distribuição na Europa o CD Off Key, em que Leila interpreta standards da música brasileira nas versões em inglês com que eles são conhecidos no exterior. Depende somente da assinatura de José Milton, o produtor que bancou a gravação do disco.

Paralelamente, José Milton já prepara o segundo volume do álbum, que poderá ganhar o selo de uma major.

Acústico realça pegada pop de Buchecha

Resenha de CD
Título:
Buchecha Acústico
Artista:
Buchecha
Gravadora:
Sony & BMG
Cotação:
* * *

Tem sido difícil para Buchecha correr novamente atrás de seu sonho desde a morte do parceiro Claudinho, num acidente de carro, em julho de 2002. Seu primeiro disco solo - MC Buchecha, editado em 2003 com produção de Memê - fracassou no mercado e fechou as portas da gravadora Universal para o funkeiro. Sem abrigo, Buchecha chegou a fazer um segundo solo independente, mas não conseguiu editá-lo. A saída foi partir para um projeto acústico com seus maiores sucessos, rebobinados com alguns convidados.

À primeira vista, a idéia de um CD acústico de funk pode parecer estranha. Mas a produção autoral de Buchecha sempre teve uma deliciosa pegada pop que fica realçada quando estruturada no violão. O cara segue a cartilha rítmica do funk, mas nunca descuidou da melodia, do refrão ganchudo. É funk, mas é pop. Daí que é uma delícia ouvir, enfileiradas, Quero te Encontrar (de melodia sempre irresistível), Só Love, Coisa de Cinema, Conquista (com intervenção de Latino) e Nosso Sonho (com adesão de Lulu Santos, fã declarado de Buchecha e do universo funk). Pena que Fico Assim sem Você (Cacá Moraes e Abdullah) já não resista à inevitável comparação com a releitura refinada de Adriana Partimpim, a versão infantil da Calcanhotto.

As duas inéditas, Luminosa e Implacável, atestam que a veia pop de Buchecha ainda pulsa. Gravada com MC Marcinho, Luminosa é a que tem potencial para brilhar mais. Implacável, registrada em dueto com MC Sabrina, aposta na linha do funk melody. Seja como for, esse simpático acústico de Buchecha pode ser o necessário trampolim para que ele reconstrua sua carreira na indústria fonográfica. Talento não lhe falta.

Skank já finaliza disco em Belo Horizonte

O estúdio Máquina, em Belo Horizonte (MG), tem estado agitado nos últimos dias. É lá que o Skank apronta seu sétimo disco de estúdio, já em fase final de mixagem (na foto acima, extraída do site do grupo, um flagrante da gravação). É o primeiro CD inteiramente produzido em Minas Gerais pelo quarteto formado por Samuel Rosa (voz e guitarra), Haroldo Ferretti (bateria), Henrique Portugal (teclados) e Lelo Zaneti (baixo).

Em agosto ou, no máximo, em setembro, o público vai conhecer músicas novas como Seus Passos, balada que segue o plácido curso melódico de Dois Rios, um dos hits do último álbum de inéditas da banda, Cosmotron, editado em 2003. Seus Passos é o marco inaugural da parceria de Samuel Rosa com César Maurício, fundador da extinta banda mineira Virna Lisi, cultuada postumamente em BH. Já Eu e a Felicidade é um tema de ficção científica - inicialmente intitulado Astronave - composto por Samuel com Nando Reis.

Ainda sem título, o nono álbum da discografia oficial do Skank - incluindo o MTV ao Vivo gravado em 2001 e a coletânea com inéditas Radiola, lançada em fins de 2004 - tem dois produtores. Um deles, Chico Neves, já trabalhou com o Skank em Maquinarama, o refinado CD de 2000 que sedimentou a opção do grupo por um som mais melódico em vez da exuberância rítmica dos primeiros trabalhos, mais voltados para o reggae. O outro produtor é o jornalista Carlos Eduardo Miranda, que lançou Os Raimundos e trabalhou com o grupo Mundo Livre S/A no clássico Samba Esquema Noise, álbum de 1994.

Em julho ou em agosto, as rádios deverão receber o single promocional com a música que puxa o disco. A provável eleita é Uma Canção É pra Isso, faixa de tom mais pop que deverá entrar na lista de hits do quarteto. O jornalista Ricardo Alexandre, que teve acesso ao estúdio Máquina, conta na edição 202 da revista Bizz que o novo álbum do Skank terá canções de sabor agridoce e rocks com espírito de garagem, como Até o Amor Virar Poeira. O repertório inclui parceria de Samuel Rosa com Arnaldo Antunes. Os dois compuseram uma balada marítima intitulada Trancoso, em princípio.

A maquinarama está em ação, finalizando um dos carros-chefes da gravadora Sony & BMG para o segundo semestre. Quem viver, ouvirá...

Mais politizados, Pet Shop Boys fazem a festa com consciência e leve melancolia

Resenha de CD
Título:
Fundamental
Artista:
Pet Shop Boys
Gravadora:
EMI / Parlophone
Cotação:
* * * *

A trilha das baladas está mais politizada e consciente com o lançamento no Brasil do nono álbum de estúdio dos Pet Shop Boys, Fundamental. Dedicado a Mahmoud Asgari e a Ayaz Marhoni, dois jovens de 17 anos que foram enforcados pelo Governo do Irã simplesmente por serem gays, o disco não fica em cima do muro e apresenta na faixa I'm with Stupid artilharia pesada contra Tony Blair - o primeiro-ministro inglês que apoiou George W. Bush na decisão de os EUA invadirem o Iraque - e marca o reencontro do duo inglês com o produtor Trevor Horn, com quem os boys não trabalhavam desde Left to my Own Devices, single de Introspective, seu clássico álbum de 1988.

Política à parte, Fundamental marca também a volta da dupla à sua melhor forma - como a imprensa inglesa já tinha avisado, sem exagero. Pela coesão do repertório e pela produção, o CD está no mesmo alto nível de trabalhos como Actually (1987) e Very (1993). Curiosamente, os beats dos Boys estão mais desacelerados. Baladas como Luna Park, I Made my Excuses and Left, Numb (tema de Diane Warren, única faixa não inédita e não assinada por Neil Tennant e Chris Love) e Indefinite Leave to Remain dão o tom meio melancólico do álbum.

Para animar as pistas, há a batida eletro de Miminal e há duas faixas inspiradas - Integral e The Sodom and Gomorrah Show - que evocam os áureos tempos em que o duo inglês bombava com seu pop dance influenciado na mesma medida pela eletrônica e pela disco music.

Novo álbum de India.Arie é lançado hoje

A capa à esquerda é a do novo disco de India.Arie, Testimony: Vol. 1 Life & Relantionships, lançado nesta segunda-feira, 27 de agosto, nos Estados Unidos. A artista, que participou do último álbum de Stevie Wonder, faz refinado mix de soul, rhythm and blues e rap. A faixa I Am Not my Hair tem a intervenção do rapper Akon. These Eyes, Better People e Grand Grandmother são outras músicas do CD.
Domingo, Junho 25, 2006

EMI vai desenterrar Mamonas Assassinas

Para tentar faturar com uma eventual nostalgia dos Mamonas Assassinas, no ano em que se completa uma década da morte dos integrantes do grupo num desastre de avião, a gravadora EMI decidiu desenterrar um registro ao vivo da banda. O lançamento de Mamonas ao Vivo será em julho.

Universal reinveste no elenco da Sony e, após Leonardo, tira Dudu da concorrente

Dudu Nobre (foto) está ingressando no elenco da Universal Music. A notícia - em princípio, até corriqueira numa indústria movimentada como a fonográfica - ganha em importância por representar mais uma investida da Universal no elenco da Sony & BMG. Primeiro, foi Leonardo, um dos grandes vendedores do mercado. Depois, foi o contrato com a LIESA que garante à Universal o direito de passar a lançar os discos com os sambas-enredos das escolas do Grupo Especial do Rio de Janeiro - tarefa até então desempenhada pela Sony & BMG.

No caso de Dudu Nobre, em tese, as vantagens não são tão grandes e imediatas. Os discos de Dudu vinham obtendo vendas descendentes nos últimos anos. Seu quinto álbum, o estupendo Festa em meu Coração, lançado em 2005 pela Sony & BMG, foi saudado entusiasticamente por toda a crítica, mas não deu o retorno comercial esperado diante de tantos elogios. Apadrinhado por Zeca Pagodinho, astro do elenco da Universal, Dudu poderá - quem sabe? - se tornar um bom vendedor de discos em sua nova casa. Vale lembrar que, depois de seu estouro inicial na RGE, o próprio Zeca viveu fase bem apagada na BMG e somente recuperou o sucesso popular ao ingressar na Universal, em 1995.

Sucesso sobe à cabeça do Eminem inglês

Resenha de CD
Título:
The Hardest Way to Make an Easy Leaving
Artista:
The Streets
Gravadora:
Warner Music
Cotação:
* *

O sucesso subiu à cabeça de Mike Skinner, que assina seus discos sob a alcunha The Streets e é eventualmente apontado como o Eminem inglês por ser branco e cantar rap. Os dissabores da fama são o tema de When I Wans't Famous, o primeiro single de seu terceiro álbum, The Hardest Way to Make an Easy Living, recém-editado no Brasil. O problema é que, ao versar sobre seu umbigo nesta e em outras faixas, Skinner perde muito do encanto exibido em seu disco de estréia, Original Pirate Material (2002) e, sobretudo, no subseqüente A Grand Don't Come for Free (2004). Foi-se o rapper que sabia dissertar - com inspiração e lirismo, e sem a agressividade de seus colegas americanos - sobre outro dissabor mais condizente com o universo de seu público majoritariamente britânico: o de pertencer à classe média baixa da Inglaterra e ter de lidar com a falta de dinheiro e meio aos problemas naturais de toda juventude (sexo, amor, drogas...).

Para piorar, as batidas de seu rap eletrônico perderam muito da consistência harmônica - artigo raro em discos que transitam pela seara do hip hop - ostentada nos dois álbuns anteriores. Salvam-se algumas faixas, como Never Went to Church, em que Skinner fala com sensibilidade da morte do pai. Mas, como seu colega carioca Marcelo D2, The Streets precisa desviar a atenção de seu próprio umbigo para recuperar sua melhor forma.

Acidente impede Daniel de badalar disco

Por conta de um acidente de carro sofrido na manhã deste domingo, 25 de junho, na cidade de Salto de Pirapora (SP), Daniel teve que cancelar sua ida ao programa Domingão do Faustão, onde apresentaria seu álbum Amor Absoluto (capa à direita). Na colisão de seu Pajero com um Palio, o cantor fraturou o ombro esquerdo e será operado ainda neste domingo, mas seu estado de saúde não é grave.

Nas lojas a partir desta semana, o 13º CD solo de Daniel reúne 15 músicas inéditas. Entre elas, Pago pra Ver, Caipirinha, Homem Maduro, Quebradeira, Inexplicável, Esperando Neném, É de Cair o Queixo e A Primeira Letra. Luiz Carlos Maluly - pela primeira vez trabalhando com o cantor - divide a produção do álbum com Manoel Nenzinho Pinto.

Warner celebra 30 anos com coletâneas

Para festejar as três décadas da abertura de sua filial brasileira, em 1976, a gravadora Warner Music está lançando a série de coletâneas Warner 30 Anos. A coleção - que também usa fonogramas do acervo da Continental, extinta companhia nacional hoje incorporada à Warner - inclui compilações de Almir Sater, Almôndegas, Ângela Maria, Aracy de Almeida, Barão Vermelho, Belchior, Camisa de Vênus, A Cor do Som, Detonautas Roque Clube, Dóris Monteiro, Emilinha Borba, Elis Regina (capa à esquerda), Ira!, Ivone Lara, Kid Abelha, Nando Reis, Olodum, O Rappa e Tom Jobim, entre outros nomes.
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