Skank já finaliza disco em Belo Horizonte
O estúdio Máquina, em Belo Horizonte (MG), tem estado agitado nos últimos dias. É lá que o Skank apronta seu sétimo disco de estúdio, já em fase final de mixagem (na foto acima, extraída do site do grupo, um flagrante da gravação). É o primeiro CD inteiramente produzido em Minas Gerais pelo quarteto formado por Samuel Rosa (voz e guitarra), Haroldo Ferretti (bateria), Henrique Portugal (teclados) e Lelo Zaneti (baixo).
Em agosto ou, no máximo, em setembro, o público vai conhecer músicas novas como Seus Passos, balada que segue o plácido curso melódico de Dois Rios, um dos hits do último álbum de inéditas da banda, Cosmotron, editado em 2003. Seus Passos é o marco inaugural da parceria de Samuel Rosa com César Maurício, fundador da extinta banda mineira Virna Lisi, cultuada postumamente em BH. Já Eu e a Felicidade é um tema de ficção científica - inicialmente intitulado Astronave - composto por Samuel com Nando Reis.
Ainda sem título, o nono álbum da discografia oficial do Skank - incluindo o MTV ao Vivo gravado em 2001 e a coletânea com inéditas Radiola, lançada em fins de 2004 - tem dois produtores. Um deles, Chico Neves, já trabalhou com o Skank em Maquinarama, o refinado CD de 2000 que sedimentou a opção do grupo por um som mais melódico em vez da exuberância rítmica dos primeiros trabalhos, mais voltados para o reggae. O outro produtor é o jornalista Carlos Eduardo Miranda, que lançou Os Raimundos e trabalhou com o grupo Mundo Livre S/A no clássico Samba Esquema Noise, álbum de 1994.
Em julho ou em agosto, as rádios deverão receber o single promocional com a música que puxa o disco. A provável eleita é Uma Canção É pra Isso, faixa de tom mais pop que deverá entrar na lista de hits do quarteto. O jornalista Ricardo Alexandre, que teve acesso ao estúdio Máquina, conta na edição 202 da revista Bizz que o novo álbum do Skank terá canções de sabor agridoce e rocks com espírito de garagem, como Até o Amor Virar Poeira. O repertório inclui parceria de Samuel Rosa com Arnaldo Antunes. Os dois compuseram uma balada marítima intitulada Trancoso, em princípio.
A maquinarama está em ação, finalizando um dos carros-chefes da gravadora Sony & BMG para o segundo semestre. Quem viver, ouvirá...
Em agosto ou, no máximo, em setembro, o público vai conhecer músicas novas como Seus Passos, balada que segue o plácido curso melódico de Dois Rios, um dos hits do último álbum de inéditas da banda, Cosmotron, editado em 2003. Seus Passos é o marco inaugural da parceria de Samuel Rosa com César Maurício, fundador da extinta banda mineira Virna Lisi, cultuada postumamente em BH. Já Eu e a Felicidade é um tema de ficção científica - inicialmente intitulado Astronave - composto por Samuel com Nando Reis.
Ainda sem título, o nono álbum da discografia oficial do Skank - incluindo o MTV ao Vivo gravado em 2001 e a coletânea com inéditas Radiola, lançada em fins de 2004 - tem dois produtores. Um deles, Chico Neves, já trabalhou com o Skank em Maquinarama, o refinado CD de 2000 que sedimentou a opção do grupo por um som mais melódico em vez da exuberância rítmica dos primeiros trabalhos, mais voltados para o reggae. O outro produtor é o jornalista Carlos Eduardo Miranda, que lançou Os Raimundos e trabalhou com o grupo Mundo Livre S/A no clássico Samba Esquema Noise, álbum de 1994.
Em julho ou em agosto, as rádios deverão receber o single promocional com a música que puxa o disco. A provável eleita é Uma Canção É pra Isso, faixa de tom mais pop que deverá entrar na lista de hits do quarteto. O jornalista Ricardo Alexandre, que teve acesso ao estúdio Máquina, conta na edição 202 da revista Bizz que o novo álbum do Skank terá canções de sabor agridoce e rocks com espírito de garagem, como Até o Amor Virar Poeira. O repertório inclui parceria de Samuel Rosa com Arnaldo Antunes. Os dois compuseram uma balada marítima intitulada Trancoso, em princípio.
A maquinarama está em ação, finalizando um dos carros-chefes da gravadora Sony & BMG para o segundo semestre. Quem viver, ouvirá...
10 COMENTÁRIOS:
Carlos Eduardo Miranda ? Não é o " jurado " do Ídolos ???
Tom Capone faz falta ..
Grandes expectativas.Que venha logo o novo cd.
Maquinarama é demais. Cosmotron é meio metido à besta.
Skank é uma banda sensacional. Já estava fazendo falta nas rádios. Atualmente, quase tudo que é pop anda tão ruim...
concordo. de tudo que toca no rádio, é o melhor. eles não baixam o nivel.
prefiro o skank de calango, é uma partida de futebol, era mais pra cima
Acho que o SKANK não é tudo isso que pensa ... o que pensam ...
Completando ao Mauro ... Quem viver , mas não quero ouvir !
Sorry ... quero viver mas não quero ouvir
Carlos Eduardo Miranda vai produzir o Cordel ? e o Skank ? Que moral ....
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