Venturini canta Rio com Leila e Holanda

Produzido por Torcuato Mariano, parceiro de Aloysio Reis na balada Neblina, Canção sem Fim reúne 12 músicas. A faixa-título é do repertório do grupo 14 Bis (integrado por Venturini nos anos 70 e 80), mas a maior parte do repertório é de inéditas. Amor pra Sempre abre o disco, com letra e música de Venturini. Em parceria com Murilo Antunes, o compositor assina Belo Horizonte, Retiro da Pedra (feita assim que Venturini voltou a morar na capital mineira) e a balada Retratos. Casa no Vento tem letra de Ronaldo Bastos. Já a toada Quanto Mais teus Olhos Calam leva a assinatura de Thomas Roth. Há ainda a regravação de Fênix, sucesso na voz de Jorge Vercilo.
5 COMENTÁRIOS:
bom saber que tem gente gravando inéditas em estúdio.
Flávio Venturini e Leila Pinheiro cantando juntos....e depois dizem que o Serra é que é um picolé de chuchu.
Conheço poucas coisas tão inóspitas quanto as "interpretações" de Leila mesmo quando escolhe um bom repertório. Excessão ao disco com músicas do Wisnick que,de tão inteligentes e criativas, se ressentiram pouco da falta de emoção e vitalidade da cantora. Quanto a F. Venturine...bem, há milhares deles na passarela da música brasileira. Nada de especial. Nada a declarar.
Vero! Leila é mais aguada que o tal picolé. Além de tudo é antipática até quando tenta ser agradável. Falta-lhe autenticidade e isso contamina suas "interpretações"...
Venturini tem músicas simpáticas e canta com uma certa graça. Quanto Leila Pinheiro, calada já está errada.
Aviso aos navegantes comentaristas: embora defensor da liberdade de expressão, decidi ser mais rígido na liberação de comentários a partir desta sexta-feira, 20 de outubro. Muitos já são recusados. Mas pretendo estreitar o funil porque percebo que algumas pessoas saem do tom. Continuo sustentando que, mais importante que comentar, é ter acesso à qualidade e à quantidade de informação postada aqui diariamente neste blog/coluna. Mas, com a intenção de elevar o nível das discussões, passarei a vetar qualquer comentário de tom agressivo. se quiserem detonar o artista, o disco ou colunista, que o façam, mas de forma educada. É isso aí. Aos incomodados, sorry, que se mudem para outro blog.
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