Pop gótico do Evanescence abre portas
Resenha de CD
Título: The Open Door
Artista: Evanescence
Gravadora: Sony & BMG
Cotação: * * * *
Mesmo sem o dissidente guitarrista Ben Moody, o grupo americano mantém o alto nível de seu pop gótico e passa no teste deste que pode ser considerado seu segundo disco, já que foi a partir do anterior Fallen (2003) - este, sim, o segundo álbum do Evanescence, mas o primeiro a ser editado por uma gravadora major - que a vocalista Amy Lee e Cia. ganharam projeção mundial graças a hits como Bring me to Life e My Immortal (música, a rigor, lançada no álbum de estréia da banda, Origin).
Pela capa, já é possível detectar o tom dark de faixas como Snow White Queen. The Open Door exibe repertório coeso que impressiona especialmente em Lacrymosa, faixa urdida com mix de guitarra, piano e coro. A voz de Amy Lee continua em plano especial, sobretudo quando o seu piano se destaca no arranjo, como na balada Lithium. Enfim, não é o segundo disco do grupo, mas é como se fosse. E músicas como Call me When You're Sober prenunciam que as portas da indústria fonográfica continuarão abertas para o Evanescence.
Título: The Open Door
Artista: Evanescence
Gravadora: Sony & BMG
Cotação: * * * *
Mesmo sem o dissidente guitarrista Ben Moody, o grupo americano mantém o alto nível de seu pop gótico e passa no teste deste que pode ser considerado seu segundo disco, já que foi a partir do anterior Fallen (2003) - este, sim, o segundo álbum do Evanescence, mas o primeiro a ser editado por uma gravadora major - que a vocalista Amy Lee e Cia. ganharam projeção mundial graças a hits como Bring me to Life e My Immortal (música, a rigor, lançada no álbum de estréia da banda, Origin).
Pela capa, já é possível detectar o tom dark de faixas como Snow White Queen. The Open Door exibe repertório coeso que impressiona especialmente em Lacrymosa, faixa urdida com mix de guitarra, piano e coro. A voz de Amy Lee continua em plano especial, sobretudo quando o seu piano se destaca no arranjo, como na balada Lithium. Enfim, não é o segundo disco do grupo, mas é como se fosse. E músicas como Call me When You're Sober prenunciam que as portas da indústria fonográfica continuarão abertas para o Evanescence.
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