Separação da Sony & BMG é uma piada
O mercado fonográfico mundial foi surpreendido na quinta-feira, 13 de julho, com a notícia de que a Justiça européia cancelou a aprovação da fusão das gravadoras Sony Music e BMG, que, na prática, se juntaram desde 1º de janeiro de 2005. A empresa deverá apresentar um novo plano de fusão para ser aprovado - ou não - pela Comissão Européia.
É provável que, com os recursos judiciais cabíveis no caso, nada seja alterado de fato. Em bom português, apesar desse reposicionamento da Justiça da Europa, a fusão deve permanecer. Até porque, nessa altura do campeonato, a separação das duas majors seria uma piada. De mau gosto. Afinal, por conta da aprovação da fusão, milhares de profisssionais já foram demitidos no mundo inteiro para ajustar a Sony & BMG à (dura) realidade do mercado fonográfico. Separar as duas empresas, após quase dois anos de fusão, seria traumático e desnecessário. O que a tal Comissão Européia pode - e deve - fazer é examinar com rigor novas propostas de fusão, como a que poderá ser feita entre EMI e Warner. Aprovar uma fusão e, dois anos depois, rejeitá-la é que não dá para levar a sério.
É provável que, com os recursos judiciais cabíveis no caso, nada seja alterado de fato. Em bom português, apesar desse reposicionamento da Justiça da Europa, a fusão deve permanecer. Até porque, nessa altura do campeonato, a separação das duas majors seria uma piada. De mau gosto. Afinal, por conta da aprovação da fusão, milhares de profisssionais já foram demitidos no mundo inteiro para ajustar a Sony & BMG à (dura) realidade do mercado fonográfico. Separar as duas empresas, após quase dois anos de fusão, seria traumático e desnecessário. O que a tal Comissão Européia pode - e deve - fazer é examinar com rigor novas propostas de fusão, como a que poderá ser feita entre EMI e Warner. Aprovar uma fusão e, dois anos depois, rejeitá-la é que não dá para levar a sério.
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