Lançado no Brasil com tiragem inicial de 260 mil cópias, o álbum sertanejo de Roberto Carlos (
capa à direita) vai bem em Portugal. Segundo o Top 30 divulgado esta semana pela Associação Fonográfica Portuguesa (A.F.P.), o disco do
Rei ocupa honroso quarto lugar na lista dos 30 CDs mais vendidos atualmente na praça lusitana. Além de Roberto, na parada há seis semanas, dois artistas brasileiros aparecem na lista: Caetano Veloso (em sétimo lugar com a coletânea
Muito Mais) e Maria Rita (na 27ª posição com seu controvertido
Segundo).
Lançado no Brasil com tiragem inicial de 260 mil cópias, o álbum sertanejo de Roberto Carlos (capa à direita) vai bem em Portugal. Segundo o Top 30 divulgado esta semana pela Associação Fonográfica Portuguesa (A.F.P.), o disco do Rei ocupa honroso quarto lugar na lista dos 30 CDs mais vendidos atualmente na praça lusitana. Além de Roberto, na parada há seis semanas, dois artistas brasileiros aparecem na lista: Caetano Veloso (em sétimo lugar com a coletânea Muito Mais) e Maria Rita (na 27ª posição com seu controvertido Segundo).
5 COMENTÁRIOS:
O Rei não rena mas aqui, só em Portugal mesmo.
O povo Português vem passar férias no Brasil, o único destino é o nordeste. Chegando lá se divertem aos sons de forró, axé e sertanjo e ficam convencidos de que isso é referencia musical brasileira na Europa !
Roberto, APROVEITA !
Pois é... Como é triste ver a qualidade musical de um dos nossos grandes artistas correr ladeira abaixo. O sucesso em Portugal é um fôlego tomado no meio de um afogamento anunciado.
Roberto, pelamordedeus, mude o disco e volte a ser aquele intérprete de grandes canções do início da carreira!
mauro, "pelamordedeus", explique-me: se o disco de Maria Rita é "controvertido", pq vc o classificou como "bom" na resenha do mesmo?
Sérgio, acho Segundo um bom disco, embora inferior ao primeiro - como expliquei detalhadamente na minha crítica. Acontece que eu não sou o centro do mundo - ninguém o é, aliás - e o disco se tornou controvertido, sim, por conta de toda a polêmica do Ipod, de críticas bem negativas de outros colegas, de vendas abaixo do esperado. Portanto, independentemente da minha crítica, Segundo passa para a posteridade como um disco controvertido. É preciso saber separar crítica de nota com notícia. Eu posso amar um disco, mas, se ele for um completo fracasso (não é o caso de Segundo) e afundar a carreira de um artista, não poderei deixar de me referir a isso em reportagens e comentários posteriores.
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