Retrô 2005 - O melhor disco do Pato Fu
Voltar ao meio independente fez bem ao Pato Fu (foto). Dispensado da antiga BMG após dois discos de pouca repercussão (o pesadão Ruído Rosa, de 2001, e um belo MTV ao Vivo editado em 2002), o grupo mineiro voltou à cena em 2005 com seu melhor disco. John Ulhoa, Fernanda Takai e cia souberam dosar experimentalismo e doçura pop em Toda Cura para Todo Mal, trazendo de volta o espírito lúdico de seus primeiros álbuns.
Gravado de forma independente e artesanal em Belo Horizonte (MG), mas distribuído pela Sony & BMG, o oitavo CD do Pato conciliou no repertório canções melodiosas (Anormal, Sorte e Azar), temas funkeados (Uh Uh Uh, Lá Lá Lá, Ié Ié!), toada cibernética (Simplicidade), tributo ao universo sentimental de Roberto Carlos (Agridoce) e músicas fora dos padrões comerciais (O Que É Isso?, Estudar pra quê? e Boa Noite Brasil) que evocam a deliciosa anarquia sonora dos Mutantes - o genial grupo a que o Pato Fu sempre foi merecidamente associado.
Gravado de forma independente e artesanal em Belo Horizonte (MG), mas distribuído pela Sony & BMG, o oitavo CD do Pato conciliou no repertório canções melodiosas (Anormal, Sorte e Azar), temas funkeados (Uh Uh Uh, Lá Lá Lá, Ié Ié!), toada cibernética (Simplicidade), tributo ao universo sentimental de Roberto Carlos (Agridoce) e músicas fora dos padrões comerciais (O Que É Isso?, Estudar pra quê? e Boa Noite Brasil) que evocam a deliciosa anarquia sonora dos Mutantes - o genial grupo a que o Pato Fu sempre foi merecidamente associado.
2 COMENTÁRIOS:
Um ótimo grupo !
O MELHOR CD DO ANO NA MINHA OPINIÃO.
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