
As músicas do Queen (foto) vão virar bossa nova. Produzido no Brasil para o mercado japonês, o CD
Bossa Queen vai reunir releituras dos hits do grupo do saudoso Freddie Mercury em ritmo de samba e, sobretudo, da velha bossa. Parceria dos selos LAB 344 (de Sérgio Martins) e Argus, o projeto conta com as adesões de nomes como Joyce (
Love of my Life), Jane Duboc (
Radio Ga Ga), Wanda Sá (
Friends Will Be Friends), Marcos Valle (
You're my Best Friend), Cláudia Telles (
I Was Born to Love You), Cris Delanno (
Crazy Little Thing Called Love), Roberto Menescal (
Don't Stop me Now), Karla Sabah (
A Kind of Magic), Danilo Caymmi (
These Are the Days of our Lives), Renata Gebara (
Killer Queen), Pery Ribeiro (
We are the Champions) e Durval Ferreira (
Under Pressure). Em maior ou menor escala, todos os intérpretes já são conhecidos no mercado fonográfico japonês. O time de produtores do disco é formado por Roberto Menescal, Dudu Viana, Jane Duboc, Raymundo Bittencourt e Alex Moreira.
5 COMENTÁRIOS:
Que massa isso! Bem legal a idéia, apesar de que as gravações originais do Queen são insuperáveis. Mas vamos ver o quão interessante isso vai ficar!
Concordo com Marco. Acho que pode ficar bacana. A gente não pode ter pré-conceito contra discos desse tipo.
Isso está me cheirando a coisa bem interessante. É só ver a lista de músicos do projeto... Não tem como ficar ruim...
O Queen, marcou época.
Adoro Bossa, mas só o Freddie Mercury sabe interpretar essas músicas... Cazuza e Frejat tb marcaram época e suas músicas não são para ser reembaladas em um besteirol
Sou a favor das reinvenções e das revisitações, mas é preciso tomar cuidado com isso. O próprio Queen teve problemas com alguns remixes de suas músicas que acabaram não soando tão bem aos ouvidos dos fãs.
O resultado pode ser bem agradável (como Danni Carlos em I Was Born To Love You) ou uma afronta às obras deste incomparável grupo.
Seria melhor que os artistas tirassem de trabalhos consagrados apenas a essência da genialidade para se inspirarem e criar algo novo, fazer evoluir a arte. Regravar com outra roupagem pode ser legal, mas esse CD parece revelar os cifrões nas pupilas de seus intérpretes.
Além do mais, como alguém já insinuou, é difícil ouvir algo do Queen sem desejar que estivesse sendo cantado pelo próprio Freddie.
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