Documentário revive ascensão, 'apogeu' e a queda de banda assumidamente gay
A 13º edição do festival de cinema Mix Brasil se despediu do Rio, neste domingo, com documentário sobre a ascensão, apogeu e queda da primeira banda assumidamente gay do Brasil. Dirigido por Flávia da Rosa Borges e exibido dentro da mostra competitiva do festival, o curta Textículos de Mary e Outras Histórias narra em 24 minutos a saga do grupo que surgiu em Recife (PE) em 1998 e chocou parte do público por fazer um hardcore glamuroso com letras pornôs, cheias de palavrões. Por suas apresentações teatrais (em que os vocalistas Xupeta, LollyPop e Silene Lapadinha simulavam no palco atos homossexuais), o Textículos de Mary despertou a ira dos mais conservadores.
Entre outras histórias, os músicos revelam no filme que a DeckDisc - a gravadora carioca que corajosamente decidiu apostar no grupo com o lançamento de seu primeiro e único CD - tentou em vão suavizar as letras e enquadrar os clipes da banda dentro do padrão MTV de qualidade. O documentário foi feito em 2004, ano marcado pelo fim do Textículos de Mary.
Entre outras histórias, os músicos revelam no filme que a DeckDisc - a gravadora carioca que corajosamente decidiu apostar no grupo com o lançamento de seu primeiro e único CD - tentou em vão suavizar as letras e enquadrar os clipes da banda dentro do padrão MTV de qualidade. O documentário foi feito em 2004, ano marcado pelo fim do Textículos de Mary.
1 COMENTÁRIOS:
Oi Mauro, vagando através do google cheguei até aqui e li teu texto sobre o documentário da Textículos.
Eu sou a diretora dele, você assistiu? O que achasse dele??
só uma erratinha, o documentário foi feito em 2005. Ele foi o meu Trabalho de Conclusão de Curso da minha graduação em jornalismo.
;);)
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