EMI quer indenização de Dylon por conta de investimento feito por antiga diretoria
Iniciada em julho, a briga judicial entre Felipe Dylon (foto) e a EMI ainda terá novos rounds nos tribunais. Embora o astro juvenil já tenha obtido permissão para gravar fora da companhia, por decisão unânime de três desembargadores da 10ª Câmara Cível, a gravadora entrou com ação contra o cantor, pela qual reivindica indenização de R$ 4 milhões por conta de investimentos feitos na carreira de Dylon.
Ora, a gravadora de fato investiu no artista, mas não na atual gestão de Marcos Maynard. Quem acreditou em Dylon foi o antigo diretor artístico da companhia, Jorge Davidson, demitido com a nomeação de Maynard para presidir a gravadora. A ação da empresa dá a impressão de ser mera retaliação para intimidar Dylon pela coragem de mover processo contra a multinacional para defender sua liberdade artística e poder gravar suas próprias composições, vetadas pela atual diretoria.
Seja qual for a decisão judicial final, Dylon prepara CD e DVD de forma independente. Até segunda ordem, ele já conquistou o direito de lançar novos trabalhos sem o selo da EMI.
Ora, a gravadora de fato investiu no artista, mas não na atual gestão de Marcos Maynard. Quem acreditou em Dylon foi o antigo diretor artístico da companhia, Jorge Davidson, demitido com a nomeação de Maynard para presidir a gravadora. A ação da empresa dá a impressão de ser mera retaliação para intimidar Dylon pela coragem de mover processo contra a multinacional para defender sua liberdade artística e poder gravar suas próprias composições, vetadas pela atual diretoria.
Seja qual for a decisão judicial final, Dylon prepara CD e DVD de forma independente. Até segunda ordem, ele já conquistou o direito de lançar novos trabalhos sem o selo da EMI.
6 COMENTÁRIOS:
não me espanto: essas gravadoras tratam os artistas como produtos.
QUERO VER ATÉ ONDE VAI ESSA BRIGA!!
Nós deveríamos processar a EMI por lançar esse cara !
Pelo menos ele já conquistou o mais importante: liberdade para gravar o que quiser, independentemente de seu talento artístico.
Não acho justo. A gravadora investe gravando, distribuindo, divulgando e agora ele quer tomar conta da produção impondo repertório. Ele não tem a menor experiência prá isso. Entendo que nem sempre a gravadora escolhe bem o repertório, mas ele deveria esperar seu contrato terminar prá seguir da forma que quizesse.
Acho vergonhoso para os medalhões da MPB que justamente um artista inexpressivo como o Felipe Dylon tenha sido quem teve coragem de enfrentar as grandes gravadoras. Posso não gostar do som do cara, mas acho que ele fez o que muita gente boa já deveria ter feito a muito tempo.
Postar um comentário
<< Home