Martin adere ao reggaeton, experimenta sons orientais e flerta com o rap sem reeditar o ritmo caliente de seu pop
Resenha de disco
Título: Life
Artista: Ricky Martin
Gravadora: Sony & BMG
Cotação: * *
Em 1999, ao gravar pela primeira vez um álbum em inglês, Ricky Martin devastou as paradas americanas com a força de um furacão, por conta do megahit Livin' La Vida Loca. Em 2000, o ex-Menudo tentou repetir a dose com o disco Sound Loaded, que não causou tanto furor, apesar de trazer a efervescente She Bangs. Após cinco anos sem gravar em inglês, período em que lançou CDs feitos em espanhol como Almas del Silencio (2003), o astro porto-riquenho reaparece com Life. A julgar pelo repertório, Martin vai ter dificuldade para retomar seu reinado.
Justiça seja feita, o cantor atira para todos os lados. Ele experimenta sons orientais em I Won't Desert You e Til I Get to You (faixa com cordas gravadas na Índia), flerta com o rap em I Don't Care (com adesões de Fat Joe & Amerie), apresenta uma ou outra balada de sotaque radiofônico (como a melosa Stop Time Tonight) e, claro, adere ao ritmo do momento, o reggaeton, gravando Drop It on me com Daddy Yankee, ídolo do gênero.
O problema é que falta em Life uma faixa incendiária como She Bangs. A música-título até tenta evocar a cadência caliente do pop latino de Martin, mas não chega a empolgar. Como, de resto, aliás, o disco também não empolga...
Título: Life
Artista: Ricky Martin
Gravadora: Sony & BMG
Cotação: * *
Em 1999, ao gravar pela primeira vez um álbum em inglês, Ricky Martin devastou as paradas americanas com a força de um furacão, por conta do megahit Livin' La Vida Loca. Em 2000, o ex-Menudo tentou repetir a dose com o disco Sound Loaded, que não causou tanto furor, apesar de trazer a efervescente She Bangs. Após cinco anos sem gravar em inglês, período em que lançou CDs feitos em espanhol como Almas del Silencio (2003), o astro porto-riquenho reaparece com Life. A julgar pelo repertório, Martin vai ter dificuldade para retomar seu reinado.
Justiça seja feita, o cantor atira para todos os lados. Ele experimenta sons orientais em I Won't Desert You e Til I Get to You (faixa com cordas gravadas na Índia), flerta com o rap em I Don't Care (com adesões de Fat Joe & Amerie), apresenta uma ou outra balada de sotaque radiofônico (como a melosa Stop Time Tonight) e, claro, adere ao ritmo do momento, o reggaeton, gravando Drop It on me com Daddy Yankee, ídolo do gênero.
O problema é que falta em Life uma faixa incendiária como She Bangs. A música-título até tenta evocar a cadência caliente do pop latino de Martin, mas não chega a empolgar. Como, de resto, aliás, o disco também não empolga...
3 COMENTÁRIOS:
Esse já era. Devia voltar pros Menudos.
Eu gostei do CD, comprei e não me arrependi...acredito que tudo faz parte de uma evolução. Este papo de dizer que FULANO JA ERA, CICLANO DEVERIA DESISTI, isso é coisa de gente fracassada.
O cara tem 60 milhões de discos vendidos.
20 milhões com o living la vida loca.
são 40 milhões fora isso.
sempre emplaca um hit,independente de ser da forma onipresente que foi o living la vida loca.
e o life é um super disco.
um dos melhores.
o cara é um sucesso absoluto!
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