Compilação dupla lembra virtuosismo de Baden como violonista e como autor interpretado por vozes do quilate de Elis
Em 2003, a Universal encaixotou 13 álbuns gravados por Baden Powell (1937-2000) entre 1959 e 1972. Ainda em catálogo, a coleção é ideal para fãs interessados em ouvir mais detalhadamente a obra áurea do violonista. Para fãs sem condições de pagar entre R$ 250 e R$ 300 pela caixa, uma boa introdução ao universo musical do violonista é a compilação dupla A Bênção Baden Powell (capa à direita), editada recentemente pela Universal.
O CD 1, Violão Vadio, reúne 16 temas tocados por Baden. Entre eles, Samba Triste, O Astronauta, Lapinha e o pouco conhecido Choro para Metrônomo (em registro ao vivo). Já no CD 2, Samba da Benção, a obra de Baden é ouvida nas vozes de intérpretes como Cyro Monteiro (Formosa), MPB-4 (Amei Tanto e Apelo, com Vinicius de Moraes e Quarteto em Cy), Os Cariocas (Veja Lá), Emílio Santiago (Última Forma), Alcione (Pra que Chorar?), Leny Andrade (Consolação) e, claro, Elis Regina (Vou Deitar e Rolar, Falei e Disse, Aviso aos Navegantes e Canto de Ossanha) - a intérprete que mais reverenciava e enobrecia a música de Baden Powell.
O CD 1, Violão Vadio, reúne 16 temas tocados por Baden. Entre eles, Samba Triste, O Astronauta, Lapinha e o pouco conhecido Choro para Metrônomo (em registro ao vivo). Já no CD 2, Samba da Benção, a obra de Baden é ouvida nas vozes de intérpretes como Cyro Monteiro (Formosa), MPB-4 (Amei Tanto e Apelo, com Vinicius de Moraes e Quarteto em Cy), Os Cariocas (Veja Lá), Emílio Santiago (Última Forma), Alcione (Pra que Chorar?), Leny Andrade (Consolação) e, claro, Elis Regina (Vou Deitar e Rolar, Falei e Disse, Aviso aos Navegantes e Canto de Ossanha) - a intérprete que mais reverenciava e enobrecia a música de Baden Powell.
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