Marcelo Nova disserta sobre vida e morte em disco de inéditas iniciado em 1992
Em 1992, quando tinha 41 anos, Marcelo Nova escreveu um texto intitulado O Galope do Tempo, ainda impressionado por ver, através da ultrasonografia, imagens de sua segunda filha na barriga da mãe. Treze anos depois, aquele texto é a letra da música que batiza seu novo CD de inéditas - o 17º título da discografia do cantor se contabilizados os álbuns com o grupo Camisa de Vênus.
Nas 16 faixas, Nova disserta sobre o tempo e faz "reflexão sobre a vida e a morte", nas palavras usadas pelo próprio artista no texto de apresentação do trabalho. "Nunca tinha feito um disco inteiramente autobiográfico. Foram 13 anos preparando o CD. Guardei as canções e, no ano passado, minha ansiedade chegou ao limite. O disco não difere musicalmente dos outros - ou, se difere um pouco, é porque tem violoncelo em meia dúzia de faixas, longe de tudo que fiz antes. Embora possa ser ouvido sem ordem, há uma seqüência nas 16 faixas, uma passagem de tempo...", explica o compositor.
O Galope do Tempo procura englobar o ciclo nascimento/vida/morte em suas 16 faixas. O CD abre comFecundado e, depois, segue com temas como Outubro de 65, Ninguém Vai Sair Vivo Daqui (o primeiro single, já executado em rádios paulistas segmentadas no rock), A Balada do Perdedor, A Torre Escura, O Deus de Deus e Fim de Festa, terminando com A Canção da Morte.
Nas 16 faixas, Nova disserta sobre o tempo e faz "reflexão sobre a vida e a morte", nas palavras usadas pelo próprio artista no texto de apresentação do trabalho. "Nunca tinha feito um disco inteiramente autobiográfico. Foram 13 anos preparando o CD. Guardei as canções e, no ano passado, minha ansiedade chegou ao limite. O disco não difere musicalmente dos outros - ou, se difere um pouco, é porque tem violoncelo em meia dúzia de faixas, longe de tudo que fiz antes. Embora possa ser ouvido sem ordem, há uma seqüência nas 16 faixas, uma passagem de tempo...", explica o compositor.
O Galope do Tempo procura englobar o ciclo nascimento/vida/morte em suas 16 faixas. O CD abre comFecundado e, depois, segue com temas como Outubro de 65, Ninguém Vai Sair Vivo Daqui (o primeiro single, já executado em rádios paulistas segmentadas no rock), A Balada do Perdedor, A Torre Escura, O Deus de Deus e Fim de Festa, terminando com A Canção da Morte.
2 COMENTÁRIOS:
BOTA PRA FUDER, MARCELEZA!!!
Até q fim enxergaram o talento de Marcelo Nova pois há muito tempo ele não lançava nada inédito pois quando não regrava coisas do CAMISA era da carreira solo. O CD vai sair pela OUVER.
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