César Mariano fala sobre CD de Gal
"É evidente que a gente sempre treme nas bases quando trabalha com uma diva dessa, mas foi tudo muito confortável, muito gostoso...". Dado para o colunista por telefone, dos Estados Unidos, o depoimento é de César Camargo Mariano (na foto, com Gal Costa durante a gravação do novo CD da cantora) e ilustra o prazer com que o disco Hoje foi feito nos estúdios da gravadora Trama, em São Paulo). Um dos pontos salutares do álbum é o encontro profissional de Gal com Mariano, seu amigo de longa data, mas estreante na produção de discos da cantora.
O primeiro contato foi feito nos Estados Unidos. Gal participava de um tributo a Tom Jobim no Carnegie Hall. Mariano estava lá e, na coxia, convidou a cantora para gravar um disco com o repertório do trompetista americano Chet Baker, ídolo de Gal. O convite foi aceito na hora, mas o projeto em torno de Baker - previsto inicialmente para ser gravado simultaneamente com Hoje, mas adiado para 2006 ou 2007 - foi apenas o pontapé inicial de um reencontro que acabou gerando o contrato com a Trama e o disco com compositores desconhecidos do grande público.
"Não quis mexer no estilo dela", explica Mariano. "Pensei apenas em criar uma sonoridade fresca, gravada com músicos novos. Conversei muito com Gal, que ficou entusiasmada. Gal continua uma menina: frágil, delicada, doce... Pensei num som assim para ela, não podia ser jazz, bossa nova ou sambão... E ela adorou e se integrou demais com a gente no estúdio. Faz tempo que eu não a ouvia cantar com tanta emoção", testemunha Mariano.
"O encontro com Mariano realmente me trouxe frescor", confirma Gal. "Ela acompanhou até a parte técnica da feitura de um disco, que é meio sacal. Gal ficava até altas horas da madrugada no estúdio, perguntando, interessada, sobre tudo", relata Mariano. Que venha, então, o álbum com os sucessos de Chet Baker.
O primeiro contato foi feito nos Estados Unidos. Gal participava de um tributo a Tom Jobim no Carnegie Hall. Mariano estava lá e, na coxia, convidou a cantora para gravar um disco com o repertório do trompetista americano Chet Baker, ídolo de Gal. O convite foi aceito na hora, mas o projeto em torno de Baker - previsto inicialmente para ser gravado simultaneamente com Hoje, mas adiado para 2006 ou 2007 - foi apenas o pontapé inicial de um reencontro que acabou gerando o contrato com a Trama e o disco com compositores desconhecidos do grande público.
"Não quis mexer no estilo dela", explica Mariano. "Pensei apenas em criar uma sonoridade fresca, gravada com músicos novos. Conversei muito com Gal, que ficou entusiasmada. Gal continua uma menina: frágil, delicada, doce... Pensei num som assim para ela, não podia ser jazz, bossa nova ou sambão... E ela adorou e se integrou demais com a gente no estúdio. Faz tempo que eu não a ouvia cantar com tanta emoção", testemunha Mariano.
"O encontro com Mariano realmente me trouxe frescor", confirma Gal. "Ela acompanhou até a parte técnica da feitura de um disco, que é meio sacal. Gal ficava até altas horas da madrugada no estúdio, perguntando, interessada, sobre tudo", relata Mariano. Que venha, então, o álbum com os sucessos de Chet Baker.
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