Björk segue trilha do experimentalismo ao criar música de filme, mas soa chata
Resenha de disco
Título: Drawing Restraint 9
Artista: Björk
Gravadora: Universal
Cotação: *
Björk ultimamente tem seguido trilha cada vez mais experimental. Basta ouvir seu último disco, Medulla, calcado em harmonizações vocais. Mas nada justifica o enfado deste CD. Não se trata de um novo álbum da artista islandesa, mas da trilha sonora criada por ela para Drawing Restraint 9, filme de Matthew Barney - não por acaso, seu marido. Pode ser que na tela funcione, mas o que se ouve no CD-player é um mosaico chato de programações eletrônicas, harpas, ruídos e sussurros. Até porque Björk canta poucas faixas (Pearl, Storm) nesta trilha de acento oriental que lança mão também de instrumentos antigos da música do Japão. Como compositora, ela procurou fugir do formato da canção tradicional. Toda experiência é válida, mas que o disco é enfadonho, lá isso é...
3 COMENTÁRIOS:
Não vejo sentido em comparar esta trilha com um disco normal de Bjork. Tenho todos seus álbuns e admiro sua capacidade de sempre procurar sons diferentes.
ESSA TRILHA E HORRIVEL!
PUTAQUEOPARIU!
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