counter statistics Circuito: 06/18/2006

S�bado, Junho 24, 2006

Open Business ou economia perif�rica

Perif�rica... da periferia, mesmo, em todos os sentidos e aspectos mercadol�gicos. Da periferia dos mercados, em si. Da periferia dos novos modelos de prote��o de ditreito de autor e propriedade.

Entendeu? N�o? Vou tentar outra vez.

Open Business s�o todos aqueles neg�cios derivados das possibilidades abertas pelas novas formas de licenciamentos de produtos culturais, educacionais, cient�ficos, etc...

N�o entendeu nada? Que tal um exeplo?

Open Business � toda a economia perif�rica do tecnobrega de Bel�m, do funk carioca e do forr� nordestino, que nunca precisou dos modelos tradiocnais de licenciamento e distribui��o das grandes gravadoras para ser um fen�meno de mercado. A rentabilidade vem menos da venda de CDs e DVds pela Internet, e mais da produ��o dos shows e do aluguel de todo aparato eletr�nico para viabiliz�-los. Os CDs e DVDs s�o vistos como instrumentos de publicidade.

Palavra de Carolina Rossini, professora do Centro de Tecnologia e Sociedade, da FGV-RJ, coordenado pelo professor Ronaldo Lemos, representante do Creative Commons no Brasil. � assim, segundo ela, que se ganha dinheiro com o Creative Commons.

H� outras formas poss�veis? Sim. Uma delas � o Revver, site de publica��o de v�deo em que � poss�vel ganhar dinheiro, desde que algum anunciante esteja dispoto a ssociar a marca dele ao sus v�deo. Voc� ganha todas as vezes que o v�deo � visto por algu�m, gratuitamente, gra�as ao anunciante.

Este a� embaixo, por exemplo, at� o dia 20 deste m�s j� havia sido visto 2.5 milh�es de vezes, gerando US$30 mil (US$ 15 mil para a Revver e R$ 15 mil para seus criadores). Nada mal para um v�deo que custou US$300.



O Revver � Creative Commons. Mas n�o 100%. O componente de software que ele agrega ao v�deo para fazer a bilhetagem e o c�lculo de remunera��o � propriet�rio, j� que � a chave do neg�cio, segundo Steven Starr, fundador e CEO da Revver.

Veja detalhes aqui (em ingl�s).

Radiobr�s legaliza o que j� � pr�tica corrente

Eis a�, na �ntegra, a apresenta��o da radiobr�s hoje no iSummit 2006.

A Radiobr�s tem a honra de anunciar, aqui neste encontro internacional de liberdade do conhecimento, que todo o conte�do produzido e distribu�do pela internet pela maior empresa p�blica de comunica��o do Brasil passa a ter, integralmente, uma licen�a Creative Commons.

Conte�dos produzidos nos formatos de texto, foto, �udio, v�deo e infogr�ficos animados podem ser baixados, retrabalhados e utilizados em produtos comerciais ou n�o por qualquer cidad�o brasileiro ou qualquer outra pessoa ao redor do globo.

Esse an�ncio, que aqui nesta sala todos n�s sabemos mensurar o valor, pode n�o suscitar interesse imediato no mundo ali fora. Mas a possibilidade de, finalmente, compartilhar com os cidad�os o trabalho que a Radiobr�s faz, atualmente, a aproxima de seus mais nobres objetivos.

Esperamos, tamb�m, que essa mudan�a de paradigma influencie tamb�m toda a estrutura dos meios de comunica��o brasileiros, calcados no modelo de financiamento por meio de espa�os publicit�rios, um modelo que tende a sofrer nos pr�ximos anos at� que se recrie e se estabilize.

Como n�o sabemos se todos aqui conhecem bem a Radiobr�s pe�o licen�a para explicar um pouco sobre a estrutura, a forma��o e a fun��o da empresa no Brasil assim como detalhar as mudan�as que devem ser lan�adas � comunidade e aos cidad�os na primeira segunda-feira de julho, com a estr�ia do novo site da Ag�ncia Brasil.

A Radiobr�s � uma empresa p�blica, uma sociedade an�nima, controlada pelo Governo Federal do Brasil. � essa empresa que administra a Ag�ncia Brasil, uma ag�ncia de not�cias p�blica, segmentada, que cobre o universo pol�tico, econ�mico e social brasileiro. Na base do trabalho que � desenvolvido na empresa, que al�m da Ag�ncia Brasil, administra quatro emissoras de r�dio e tr�s emissoras de televis�o, entre outros servi�os, est� a garantia do Direito � Informa��o.

O que isso quer dizer? Que a nossa miss�o � levar informa��o, objetiva e apartid�ria, nas diferentes plataformas tecnol�gicas existentes, para atender o cidad�o brasileiro. Prestamos um servi�o p�blico e procuramos reduzir a exist�ncia de bols�es de desinforma��o no Brasil, um pa�s extremamente desigual no qual os direitos humanos e sociais s�o diariamente violados.

� bom deixar claro que n�o queremos dirigir a forma��o da opini�o. Mas queremos dar elementos para que o nosso usu�rio seja um cidad�o ativo, consciente e cr�tico. Isso, e apenas isso, representou nos �ltimos anos um salto qualitativo.

Estamos aqui, hoje, porque entendemos que a compreens�o de que a informa��o � um direito social e humano e n�o uma mercadoria, nos conecta com esse amplo, crescente, descentralizado e democr�tico movimento internacional em defesa da liberdade do conhecimento representado neste evento.

Essa "revolu��o" na administra��o da Radiobr�s, juntamente com a credibilidade conquistada pela Creative Commons e com o desenvolvimento da no��o e da pr�tica do jornalismo cidad�o, aliados ao jornalismo com foco no cidad�o produzido pela empresa culminam nesse projeto que hoje compartilhamos com os senhores.

O novo site da Ag�ncia Brasil e da Radiobr�s procura participar dessa nova consci�ncia das seguintes formas:


Licenciando todo seu conte�do em Creative Commons
Ordenando todo o conte�do por meio da folksonomia
Oferecendo links para p�ginas pessoais, sem intermedia��o

Detalhando:

1 - Licenciando todo seu conte�do em Creative Commons

Assim, deixamos claro quais s�o as regras de utiliza��o do conte�do produzido pela empresa e estimulamos a produ��o de obras derivadas. Essa condi��o, para a realidade e para a hist�ria da comunica��o no Brasil � um avan�o, semelhante aos de nossos colegas da Trama, aqui ao lado, e de outras iniciativas, como o Overmundo.

Estimular uma popula��o - que por d�cadas foi educada a apenas consumir informa��o - a tomar posse desse conte�do, pensar criticamente e a recriar os conte�dos informativos de uma sociedade n�o � uma revolu��o que ocorre em um determinado recorte de tempo. �, pelo contr�rio, uma revolu��o que acontece no tempo, calcada nos preceitos da comunica��o viral, na democracia e na intelig�ncia colaborativa.

A ado��o da licen�a Creative Commons �, desse modo, um passo natural no caminho desenhado para a Radiobr�s, assim como as defini��es que estruturam a sua cobertura jornal�stica, como o uso apenas de fontes declaradas, a checagem de dados por fontes oficiais e a pauta alternativa � definida pela m�dia comercial.

2 - Ordenando todo o conte�do por meio da folksonomia

Essa medida ser� feita, a princ�pio, em dois tempos. No primeiro, a equipe de jornalistas da Ag�ncia Brasil definiu uma lista de 150 termos para catalogar toda a informa��o produzida em texto, imagem, som e v�deo.

Em um segundo momento, a cataloga��o ser� aberta tamb�m aos leitores. Optamos por esse modelo porque sabemos que esse conceito de folksonomia ainda � novo no Brasil. S�o poucos os sites e ainda menos o n�mero de pessoas acostumadas a navegar na web com esses recursos da web 2.0. Mesmo assim, apostamos no modelo acreditando que essa forma de cataloga��o � a mais transparente, facilita a transmiss�o da informa��o e livra o leitor das amarras das tradicionais editorias da m�dia impressa.

Todo o banco de imagens da Radiobr�s, constituindo mais de 150 mil fotos, ser� disponibilizado aos usu�rios. Esse banco deve ser, em um segundo momento, o primeiro a ser aberto aos leitores para a cataloga��o. Essa experi�ncia deve servir de base para que possamos abrir todo o site para a folksonomia.

3 - Oferecendo links para p�ginas pessoais, sem intermedia��o

Isso significa que a Radiobr�s abre m�o do poder de mediar as opini�es dos leitores, da sociedade, o que est� em conformidade com o plano editorial da empresa. Foi abandonada a op��o de abrir espa�o para os coment�rios dos leitores a respeito das not�cias publicadas. Com o sistema de trackbacks de blogs e p�ginas pessoais n�o s� evitamos esse poder de mediar os coment�rios, que � sempre um risco antidemocr�tico e um funil que passa a opini�o de milhares pela cabe�a e pela aprova��o de apenas um para um sistema em que estimulamos a cria��o de p�ginas pessoais pelos leitores para que eles possam:


Exprimir as pr�prias opini�es sem interm�dio, censura ou aliciamento de ningu�m.
Conquistar o espa�o virtual na internet, passo fundamental para a realiza��o da cidadania, da democracia e, porque n�o, para a realiza��o pessoal do leitor como indiv�duo social.
Servir de ponte, sem filtros, entre as opini�es dos cidad�os que comp�em a comunidade de leitores da Radiobr�s/Ag�ncia Brasil, com o desejo de que essa comunidade continue crescendo e possa, um dia, atingir grande parte da popula��o brasileira.

Al�m disso, todo o planejamento e desenvolvimento do novo site da Ag�ncia Brasil e da Radiobr�s foi feito utilizando softwares livres e de c�digo aberto, desde a fonte utilizada no projeto (a Bitstream Vera), passando pelo Sistema Editorial (Zhope/Plone), pelos servidores (rodando em Linux) at� os desktops da reda��o (rodando Linux com Open Office). Adotamos ferramentas de streamming em c�digo-aberto, assim como padr�es n�o propriet�rios para os formatos de �udio e v�deo que podem ser facilmente retrabalhados.

As melhorias feitas durante o processo de customiza��o do Sistema Editorial Zhope/Plone, como a adi��o de ferramentas em Ajax para facilitar o trabalho editorial da reda��o foram repassadas para a comunidade Plone. Isso quer dizer, em outras palavras, que at� mesmo o CMS da Radiobr�s pode ser baixado, customizado e reutilizado por outras pessoas.

Consideramos esse conjunto de iniciativas apresentadas aqui por mim, consultor da Radiobr�s nesse processo, e pelo Rodrigo Savazoni, editor-chefe da Radiobr�s e respons�vel por transformar tudo isso em realidade, como um marco na hist�ria da comunica��o brasileira. N�o um marco p�treo, que pede rever�ncia, mas um marco criativo, que joga a hist�ria e seus processos mais � frente. Emprestando o slogan do evento, com este projeto, tentamos somar nossas for�as em dividir o passado para criar o futuro.

Impress�es comuns

- Quem viu o primeiro evento Creative Commons no Brasil, h� tr�s anos, e quem v� este, n�o tem como negar: a id�ia das licen�as mais democr�ticas no chamado main-stream. H� tr�s anos �ramos apenas seis jornalistas cadastrados para a cobertura. No iSummit 2006 somos 73. Entre eles, Larry Rohter do New York Times.

- A quantidade/diversidade de licen�as Creative Commons j� come�a a ser apontada como entrave para a r�pida adoa��o da filosofia do licenciamento democr�tico. Enquanto o C do Copyrirght � um s�, e perfeitamente reconhecido por todos, o CC, do Creative Commons n�o consegue dizer claramente qual direito preserva e o que libera.

- Gil foi a estrela do show. Confira aqui!

Copie do YouTube para o micro

A dica � da Jana�na Ferreira, do Meia Hora.

Sexta-feira, Junho 23, 2006

Ag�ncia Brasil adota Creative Commons

Lawrence Lessig fez o an�ncio hoje, durante a abertura do iSummit. Mas amanh�, um representante da Radiobr�s presente ao encontro mundial de cultura livre detalhar� como se dar� a ades�o de uma licen�a Creative Commons para os conte�dos da ag�ncia na Internet. A licen�a passar� a vigorar com o lan�amento da nova p�gina da Ag�ncia Brasil que entra no ar no dia 3 de julho, e ser� do tipo 2.5, que permite a reprodu��o, o uso para obras derivadas e o uso em pe�as comerciais de tudo o que � publicado sob o endere�o www.agenciabrasil.gov.br, mediante a publica��o do cr�dito.

Mais um

A Comiss�o Especial de Acesso � Internet, que re�ne quase 20 projetos de lei sobre crimes de inform�tica, acaba de receber mais um: o de n�mero 6931/06, de autoria do o deputado Jo�o Batista (PP-SP), que determina os tipos de conduta criminosa cometida na internet.

Esse prop�e alterar o C�digo Penal (Decreto-Lei 2848/40) e sujeita todas essas condutas a multas e penas de seis meses a cinco anos de deten��o.

Define como criminosas as seguintes condutas:
- interceptar mensagens eletr�nicas;
- apagar ou danificar dados ou programas inform�ticos;
- obstruir o funcionamento de sistemas inform�ticos;
- produzir, distribuir ou comercializar dispositivos de intercepta��o de telecomunica��es de qualquer tipo;
- manter, fornecer ou comercializar dado obtido em meio eletr�nico ou sistema inform�tico;
- usar nome de dom�nio falso ou enganador, com a inten��o de iludir pessoas, para fornecer-lhes vis�o de materiais obscenos, pornogr�ficos ou prejudiciais aos menores.

Como os outros 20, o objetivo do autor � adaptar a legisla��o brasileira aos novos paradigmas internacionais de tipifica��o de delitos digitais. Para ele, o crescimento desse tipo de crime �, em parte, decorrente da falta de um arcabou�o legal que tipifique determinadas condutas praticadas na internet.

20 horas e 25 minutos online

Foi esta, segundo o IBOPE//NetRatings, a m�dia de navega��o entre os internautas dom�sticos do Brasil no m�s de maio. Novo recorde para a Internet .br. Uma hora a mais que m�dia do m�s de abril. S� n�o somos o povo que mais hora passa na grande rede, porque os chineses, durante o auge da epidenia da gripe avi�ria, ficaram 22 horas, em m�dia, grudados na internet.

Mas a quantidade de usu�rios conectados diariamente caiu, de 13,4 milh�es em abril para 13,2 milh�es em maio.

Corsair ser� a primeira a lan�ar produtos com mem�rias EPP, da Nvidia

EPP � o acr�nimo de Enhanced Performance Profiles, especifica��o padr�o de como uma SPD de mem�ria de alta performance deve ser escrita e se comunicar com a BIOS da placa-m�e, garantindo alto desempenho do sistema como um todo.

Desenvolvido como uma extens�o do tradicional Serial Presence Detect (SPD) encontrado hoje em dia nas DIMMs de alta performance, o EPP permite que os fabricantes de mem�ria integrem m�dulos adicionais de performance de dados em por��es n�o utilizadas do JEDEC standard SPD, fazendo com que as placas-m�e compat�veis possam ler e tomar vantagem da expans�o. O EPP foi desenvolvido como open standard, portanto espera-se que seja rapidamente adotado por fabricantes parceiros de placas-m�e e mem�rias.

Embora as mem�rias equipadas com EPP funcionem em qualquer placa-m�e, apenas aquelas equipadas com BIOS apropriado, tais como as projetadas para o processador de m�dia e comunica��o (MCP) Nvidia nForce 590 SLI, detectar�o a presen�a dessas novas capacidades e avisar os usu�rios sobre as configura��es otimizadas garantidas. Os usu�rios finais poder�o medir o impacto na performance e verificar os par�metros detalhados das configura��es usando utilit�rios de sistemas comuns, como o Lavalys Everest ou o Nvidia nTune.

A Corsair Memory, uma das l�deres no desenvolvimento e manufatura de mem�rias de alto desempenho, � a primeira empresa a anunciar suporte � nova especifica��o EPP, e espera ter dispon�vel novas mem�rias DIMMs baseadas em EPP j� neste m�s.

Nokia desiste de comprar a Sanyo

A gigante filandesa dos celulares planejava abrir uma f�brica em conjunto com a japonesa para produzir aparelhos com tecnolog�a CDMA. A explica��o para a desist�ncia? Prefere focar na produ��o de aparelhos GSM, usado em um maior n�mero de pa�ses.

Google lan�a novo servi�o de publicidade

Chama-se Content Referral Network, e remunera os webmasters quandow os usu�rios completam uma a��o espec�fica. Um pouco diferente do Adsense, que paga por clique. O novo produto ainda n�o est� no ar.

Quatro n�cleos em um

Come�aram a circular hoje, a Internet, as primeiras imagens do processador de qautro n�cleos da Intel: o Conroe E6600 com 8MB Cache. Foram postadas no site Xtreme Systems.



Quantidade de licen�as CC cresce rapidamente

E pode crescer ainda mais com as �ltimas iniciativas anunciadad oficialmente hoje, durante a abertura do iSummit 2006.

Vamos por partes. Primeiro fato relevante: mais da metade das 140 milh�es de licen�as CC foram emitidas nos �ltimos seis meses.

Para facilitar a ado��o, foram criados novos selos para os difrentes formatos de licenciamento Creative Commons.

O lan�amento do Add-in CC para o MS Office tamb�m pode fazer com que o licenciamento de textos (tipo de produ��o intelectual que mais tem demandado licen�as CC) tome um novo impulso, acelerando ainda mais o crescimento deste modelo de prote��o de direito autoral.

Ontem, quando tentei baixar o add-in na p�gina da Microsoft ele me exigiu a valida��o da c�pia do Office (checou se era original). Hoje, de uma outra m�quina, j� n�o recorreu ao procedimento.

Clique aqui para baixar o Add-in.

Gil arrasou

Nosso cantor-ministro foi aplaudid�ssimo ap�s o discurso da cerim�nia de aberto do "encontro dos comuns" (o iSummit 2006) na manh� de hoje, no Rio. Teve gente emocionada com as palavras do ministro. S� lamento um fato: Gil ter falado em ingl�s, apesar de estar na sua terra. mas justifica-se: a audi�ncia � majoritariamente angloparlante. Portanto, reproduzo a seguir a �ntegra do discurso feito em ingl�s, j� devidamente traduzido para o portugu�s pelo pessoal do Minc.

Em negrito, trechos ressaltados por mim.

Considere a contracapa do meu disco Parabolicamar�, que traz a foto de minha filha Maria Gil levando na cabe�a uma parab�lica de palha:


Antes o mundo era pequeno
Porque Terra era grande
Hoje o mundo � muito grande
Porque Terra � pequena
Do tamanho da antena parabolicamar�

�, volta do mundo, camar�
�, mundo d� volta, camar�


Gravei esta m�sica em 1991. Ela dava t�tulo ao disco que tem a contracapa que voc�s est�o vendo projetada no tel�o. � a foto de minha filha Maria, carregando - com o jeito caracter�stico das mulheres africanas e brasileiras - um cesto em forma de antena na cabe�a. Naquela �poca ainda n�o era t�o comum se ouvir a palavra globaliza��o. Chamei o disco de Parabolicamar�, dando nome a alguns aspectos de uma poss�vel globaliza��o que eu vislumbrava e que tamb�m at� desejava de maneira ao mesmo tempo alegre e tr�gica, como algu�m que deseja firmemente tudo aquilo que lhe acontece. Parabolicamar� une as palavras parab�lica, da antena onipresente hoje mesmo nos recantos mais pobres do Brasil, com camar�, a maneira que os jogadores de capoeira, a luta l�dica afro-abrasileira, escolheram para chamar seus parceiros, camaradas, enquanto dan�am e cantam.

O refr�o "�, volta do mundo, camar�", eu sampleei tamb�m de um verso muito comum em qualquer roda de capoeira. � uma maneira de cantar a vastid�o do mundo, que tamb�m carrega a certeza de que o mundo vai e volta, e que na pr�xima volta ? na volta tamb�m coreografada pela dan�a-luta ? quem hoje perde pode se tornar o vencedor. Tudo muda, o tempo todo. E s� quem sabe entender a mudan�a pode conquistar a vit�ria, ou melhor, vit�rias, sempre parciais. Quando estava compondo pensava tamb�m na hist�ria da capoeira. Outro dia fui conhecer Macau. H� poucos anos, l� em Macau, havia um garoto portugu�s que ensinava capoeira para garotos angolanos. O mundo certamente d� muitas voltas e se torna cada vez mais complexo.

Dizem que a capoeira engravidou em Angola, mas foi nascer no Brasil. Ningu�m sabe ao certo sua hist�ria. Mas parece mesmo que � uma cria��o bem brasileira a partir de elementos africanos, como o samba. Hoje brasileiros d�o aulas de capoeira na �frica, em Portugal, e em muitos outros pa�ses. Seus alunos espalham a arte pelo resto do mundo. � uma pr�tica esportiva, art�stica e at� mesmo espiritual que se torna patrim�nio da humanidade, assim como o jud�, a esgrima ou o boxe tail�nd�s. Procurem a capoeira na internet. Eu consultei o Google: s�o 553 mil p�ginas de web. Poucas se comparadas com as 5 milh�es e 800 mil que citam a palavra samba, ou as 6 milh�es 668 mil que falam de reggae, ou as 25 milh�es de jazz. Mas � um n�mero que n�o p�ra de crescer.

N�o houve uma pol�tica cultural do Estado brasileiro ou da ind�stria cultural global para difundir a capoeira pelo mundo. A coisa aconteceu sem apoio oficial, descentralizadamente. Como um v�rus que se espalha por todos os continentes. Fico muito interessado ao contemplar esse tipo de fen�menos. N�s, que produzimos as pol�ticas culturais para nossos governos e para as institui��es internacionais, temos muito o que aprender ao observ�-los.

Na minha vis�o devemos identific�-los, solidific�-los, enfim, fortalecer o que j� existe e � produzido com maior ou menor espontanedade pelos povos em seus encontros e desencontros criativos. Isso me parece mais eficiente do que tentar impor de cima para baixo formas de comportamento que tentam dizer aos povos que eles devem ser, ou quem eles devem permanecer sendo. Esses fen�menos de encontros culturais n�o-programados mostram que muitas for�as est�o em a��o na cultura do planeta e que falar de uma simples homogeneiza��o que acontece sempre da mesma maneira em todos os cantos � talvez simplificar demais a realidade.

Ingenuidade minha? Sei muito bem do outro lado da moeda, das terr�veis rela��es de poder que fazem desaparecer originalidades culturais todos os dias e imp�em padr�es de consumo em escala planet�ria visando apenas o lucro f�cil. Mas quero encarar de frente o desafio que a ind�stria cultural global nos prop�e, tanto que at� hoje tamb�m trabalhei dentro dessa ind�stria, tentando usar seu poder para meus objetivos art�sticos. N�o sei se consegui criar o meu espa�o dentro de suas leis. Mesmo assim continuo cultivando esse estranho e provocador gosto de juntar conceitos que pareciam estar destinados ficarem eternamente separados. Como parab�lica e camar�. Gosto de ver o mundo ecoando como uma caba�a de berimbau. Gosto de juntar diferen�as.

Defendendo radicalmente essa vis�o de mundo, j� fui vaiado muitas vezes. Quando era bem jovem, nos anos 60, e estava me tornando conhecido no Brasil, fui vaiado por uma plat�ia de estudantes universit�rios por ter me apresentando acompanhado de um grupo de rock. Esses estudantes achavam que as guitarras el�tricas poderiam destruir a aut�ntica cultura brasileira. Mas sempre pensei cultura como uma obra aberta, como um software de c�digo aberto. As trocas com o que � dos outros, a antropofagia cultural constante, fazem parte das vitalidades das culturas, e a possibilidades de trocas livres devem ser preservadas contra qualquer tentativa de imposi��o. Talvez pense assim por ter vivido tanto tempo � beira do mar. Tentarei explicar melhor tudo que j� disse at� agora. Pe�o desculpas se parecerei repetitivo:

Beira do mar
Lugar comum
Come�o do caminhar
Pra beira de outro lugar.

Entre as v�rias classifica��es que se pode fazer do ser humano, uma h� que me parece conduzir a duas perspectivas bastante distintas, ainda que complementares, sobre a nossa situa��o no planeta: o ser litor�neo e o do interior. Sou do litoral. Apesar de ter passado parte da inf�ncia no interior, cresci com o ethos do litoral. Mais especificamente, da cidade de S�o Salvador da Ba�a de Todos os Santos, Brasil. Essa categoria a que perten�o tende a formar sua no��o de pertencimento ao mundo com os olhos perdidos no horizonte. Sentado � beira da praia, olhando o mar, este cinema transcendental a que se refere Caetano Veloso, ainda pequeno viajei por todos os oceanos, ancorei em todos os portos, o bumbum firmemente posto no meu lugar, a alma perambulando por algum lugar nenhum. O continental tende a olhar com desconfian�a para este ser, que lhe parece fr�volo e sonhador, pois � uma criatura mais s�lida, com ra�zes profundas plantadas em seu territ�rio, no��o clara de limites e caminhos.

Habitante do porto, do vai-e-vem das ondas e das id�ias, cresci brasileiro, afirma��o carregada de sentidos amb�guos e misteriosos. Em busca de certezas, voltei-me para os irm�os do interior, paulistas e paulistanos, mineiros das gerais, amaz�nidas, sertanejos. Como artista, me comovi com este a que chamei de meu povo e cantei suas agruras. Com meu esp�rito inquieto de litor�neo, no entanto, n�o resisti � tenta��o da mistura e embaralhei a sina de uns com a condi��o de outros, masquei chiclete com banana e, em Bonsucesso, bairro pobre do Rio de Janeiro, outra cidade portu�ria brasileira, peguei o trem expresso que me tirou do sub�rbio pobre brasileiro para o mundo, me lan�ando para depois do ano 2000.

Come�ou a circular o expresso 2222
Que parte direto de Bonsucesso pra depois
Come�ou a circular o expresso 2222 da Central do Brasil
Que parte direto de Bonsucesso pra depois do ano 2000.

Como j� disse, ao tocar os ritmos do interior brasileiro com a guitarra el�trica dos Beatles e dos Rolling Stones, choquei os esp�ritos continentais do meu pa�s. Logo, era considerado uma amea�a � seguran�a nacional. A Tropic�lia foi a minha cria, meu destino e meu espa�o de afirma��o como brasileiro.

Hoje, quando muito se fala de globaliza��o que n�o � exatamente a que eu cantava em Parabolicamar�, quando muito se teme a homogeneiza��o que ela traria, quando guerras de novo s�o encetadas sob a alega��o de garantir a supremacia de determinados valores, considerados superiormente humanos, penso nos meus ancestrais portugueses, que "da ocidental praia lusitana... foram dilatando a f�, o imp�rio, e as terras viciosas d'�frica e d'�sia andaram devastando." E como na �poca disso se orgulhou o poeta Cam�es. Penso nos meus ancestrais africanos, em homens e mulheres litor�neos, debru�ados sobre o Atl�ntico, que significava riquezas, com�rcio, desgra�a, escravid�o e saudade. E penso num dos resultados disso tudo, o Brasil de hoje, com seu peculiar am�lgama de trag�dia e celebra��o da vida. A Hist�ria, como Deus, tem formas tortas e insuspeitas de ir escrevendo o seu texto.

Em algum momento, declarei n�o ter medo de n�o ser brasileiro. Somos o que somos, apesar de n�s, por n�s e contra n�s. Mas com outro poeta portugu�s de olhos tamb�m fixos no mar, sempre soube que n�o sou um, sou muitos. Este que significativamente chamou-se Pessoa, se em um de seus v�rios eus sofreu a nostalgia do imp�rio perdido, n�o foi por uma grandeza terrena, mas por uma outra inef�vel, que podia habitar os campos da Antiga Gr�cia, expressar-se no idioma bret�o, ou celebrar o pequeno rio de sua aldeia. Tudo podia, desde que a alma n�o fosse pequena.

Quando a desconfian�a da hegemonia do nacional se alastrou pelo mundo, eu como bom litor�neo j� estava preparado. E na minha condi��o de homem, reconheci minha metade mulher; na de heterossexual, vislumbrei minha sensibilidade homo; na de negro, exaltei minh'alma de todas as cores, na de crente, abracei o credo de todos os deuses. Como pol�tico, vi na ecologia a possibilidade de superar nossas mesquinharias imediatistas e dar uma dimens�o mais c�smica �s nossas a��es em sociedade. Hoje, como ministro da Cultura do meu pa�s, vejo no conceito de cultura a possibilidade de lidar com o ser humano brasileiro em todas as suas dimens�es, mergulhado num meio ambiente Brasil que � sempre j� natureza e cultura. Como artista e cidad�o do mundo, vejo na cultura o espa�o para o encontro de pa�ses, credos, etnias, sexualidades e valores, na cacofonia de suas diferen�as, no antagonismo de suas incompatibilidades, na generosidade de um lugar comum, algo que nunca existiu, mas sempre foi sonhado por aqueles que deixam seu olhar se perder no horizonte.

A voca��o do menino de Salvador de Todos os Santos, umbigo atado ao torr�o natal e alma vagabunda de navegador, me acompanha por todos os portos em que hoje aporto, para falar na linguagem internacional da m�sica sobre um certo povo, que habita em algum lugar, e sobre esse lugar comum, onde todos somos iguais em nossas imensas diferen�as. Iguais em nossas imensa, imensa, imensas diferen�as.

Diz que...

O Z� Murilo cont l� no seu Ecologia Digital que o lan�amento oficial do do 'Creative Commons Add-in for Microsoft Office', um plugin que instala nos aplicativos do Office (Word, Excel, etc, por agora somente na vers�o XP ou 2003) ser� feito oficialmente hoje, na abertura do iSummit 2006.

Tem mais:

O primeiro documento a ser originado com esta licen�a � precisamente o arquivo word do texto da confer�ncia que o Ministro Gil ir� apresentar no evento, do qual selecionamos um trecho que consideramos pertinente:


"Ingenuidade minha? Sei muito bem do outro lado da moeda, das terr�veis rela��es de poder que fazem desaparecer originalidades culturais todos os dias e imp�em padr�es de consumo em escala planet�ria visando apenas o lucro f�cil. Mas quero encarar de frente o desafio que a ind�stria cultural global nos prop�e, tanto que at� hoje tamb�m trabalhei dentro dessa ind�stria, tentando usar seu poder para meus objetivos art�sticos. N�o sei se consegui criar o meu espa�o dentro de suas leis. Mesmo assim continuo cultivando esse estranho e provocador gosto de juntar conceitos que pareciam estar destinados ficarem eternamente separados. Como parab�lica e camar�. Gosto de ver o mundo ecoando como uma caba�a de berimbau. Gosto de juntar diferen�as." Gilberto Gil - Ministro da Cultura - Confer�ncia - iSummit 06 Rio

Quinta-feira, Junho 22, 2006

Shockwave na Google Toolbar

A Adobe a a Google anunciaram hoje a assinatura de um acordo para distribui��o da Google Toolbar em diversos produtos da Adobe, e inclus�o de um bot�o para download do Shockwave Player na Google Toolbar.

Ragnar�k no Cartoon Network

Com mais de 1 milh�o de jogadores no Brasil, o game Ragnar�k chega agora � televis�o. Estr�ia no dia 3 julho, no Cartoon Network, "Ragnar�k The Aniametion", desenho animado produzido no Jap�o que promete ser a grande sensa��o das pr�ximas f�rias. De segunda a sexta, sempre �s 22h.

HDMI agora � 1.3

Sony, Matsushita Panasonic, Hitachi, Philips, Silicon Image, Thomson e Toshiba finalizam e publicam o padr�o High-Definition Multimedia Interface para suportar "deep color" (30-bit, 36-bit e 48-bit RGB ou YCbCr).

Na especifica��o do HDMI 1.3 a freq��ncia sobe dos 165MHz para acima dos 225MHz e a taxa de transfer�ncia de dados dos atuais 4.95Gbps para 10.2Gbps. Outra melhoria est� � o suporte do padr�o de sincronismo de �udio e v�deo "lip sync". E capacidade para levar bilh�es de cores �s TVs de alta resolu��o.

No ar...

...a vers�o 2.0 do Softphone Terra, programa do servi�o Terra VOIP, similar ao Skype. Essa nova vers�o do servi�o que permite realizar liga��es telef�nicas via web est� dispon�vel para teste por 30 dias, gratuitamente. Depois, h� cobran�a de uma mensalidade, de R$7,90 para assinantes de acesso Terra ou R$9,90 para n�o assinantes. Nos dois casos, com direito a suporte t�cnico de 24 horas por dia, sete dias por semana.

Anote a�...

A Anatel divulgou hoje a varia��o mensal do �ndice de Servi�os de Telecomunica��es (IST): 0,27% em maio, apresentando um valor acumulado no ano de 1,37% em 2006.

O IST substitui o �ndice Geral de Pre�os ? Disponibilidade Interna (IGP-DI) como indicador para o reajuste dos contratos de concess�o da telefonia fixa, Explora��o Industrial de Linha Dedicada, remunera��o de redes do Servi�o M�vel Pessoal (SMP) e do Servi�o Telef�nico Fixo Comutado (STFC). A diferen�a entre os dois � que o IST leva em conta apenas os custos do setor. Ao contr�rio do IGP-DI que calcula os aumentos de pre�os em diversos setores da economia.

Significa que o reajuste das tarifas da telefonia fixa nas contas do m�s de julho j� ser� calculado com o IST apurado nos seis primeiros meses do ano.

Segundo a Anatel, o IST ser� aplicado tamb�m no pr�ximo m�s no reajuste da explora��o industrial de linha dedicada (servi�o exclusivo para o setor produtivo), e na remunera��o de redes do servi�o m�vel pessoal (telefonia celular) al�m da incid�ncia sobre as tarifas ao consumidor da telefonia fixa.

TV Digital - Governo convoca representes das emissoras

A reuni�o foi ontem. E, ao contr�rio do esperado, n�o foi convocada para nenhum an�ncio formal. Mais uma vez, o governo queria era ouvir opini�es. Agora, a respeito dos prazos para a transi��o para o modelo anal�gico para digital.

A proposta do governo � a de que as primeiras transmiss�es s� sejam feitas daqui a seis meses e a transi��o total aconte�a em seis anos. Ouviu das emissoras que, dificilmente, a transia��o total levar� menos de dez anos.

Quatro milh�es de conex�es banda larga

Para ser exata, 4,364 milh�es, no fim de mar�o, segundo apurou a pesquisa "Bar�metro Cisco de Banda Larga", realizada pela IDC sob patroc�nio da Cisco, e que atesta crescimento de 8% no n�mero de acessos em banda larga no Brasil no primeiro trimestre de 2006, em rela��o ao �ltimo trimestre de 2005.

"Estes n�meros indicam que a ado��o da banda larga no Brasil tem evolu�do de forma consistente, ainda que a distribui��o geogr�fica da base instalada esteja concentrada na regi�o Sudeste" com maior penetra��o no Estado de S�o Paulo. Para que a tecnologia possa resultar em benef�cios para o maior n�mero poss�vel de cidad�os e empresas � preciso assegurar condi��es para que sua dissemina��o seja maior em todo o restante do Pa�s?, afirma Rafael Steinhauser, presidente da Cisco do Brasil.

Clique .aqui para fazer o download da pesquisa, em PDFbarometro.

Imprima a foto digital da fam�lia e ganhe pr�mios

A HP Brasil acaba de lan�ar o concurso ?HP Retratos de Fam�lia?, de fotografia digital. Para participar os interessados devem tirar fotografias da fam�lia, imprimi-las em papel fotogr�fico HP Premium Plus ou HP Advanced no formato 10 x 15 cm, e envi�-las at� o dia 30 de agosto de 2006, juntamente com a ficha de inscri��o e os termos de autoriza��o que est�o dispon�veis no site www.hp.com.br/retratosdefamilia, para o endere�o: HP ? Concurso ?Retratos de fam�lia? - Caixa Postal 1518 ? Aldeia da Serra, Barueri - CEP 06429-970 ? SP.

A elei��o da melhor imagem levar� em conta os seguintes crit�rios:

- Criatividade na composi��o visual e adequa��o ao tema proposto: ?Retratos de Fam�lia?;

- Potencial de comunica��o do tema atrav�s do uso da fotografia;

- Originalidade;

- Qualidade t�cnica da obra fotogr�fica: enquadramento, ilumina��o, contraste e cor;

- Formato (10 x 15 cm) e a utiliza��o dos tipos de papel indicados ? papel fotogr�fico HP Premium Plus ou HP Advanced;

- Qualidade da imagem para reprodu��o: m�nimo de 1024 X 768 pixels.

Os pr�mios? Dez est�dios port�teis de fotografia HP Photosmart 422 ? uma combina��o de c�mera digital de 5.2 MP e impressora port�til de alta qualidade fotogr�fica para tirar e imprimir fotos no tamanho 10 x15 cm, em praticamente qualquer lugar.

Quarta-feira, Junho 21, 2006

BlackBerry tamb�m na Claro

Ser�o dois planos: o BES (BlackBerry Enterprise Solution) e o BIS (BlackBerry Enterprise Solution). Os dois destinados ao mercado empresarial. O primeiro para empresas que possuam servidores de e-mail corporativos (Exchange, Lotus Notes ou Novell Groupwise). O segundo, para que n�o possuam servidores de e-mail pr�prios, profissionais liberais e pessoas f�sicas.

O plano para profissionais liberais e pessoas f�sicas ser� lan�ado apenas no dia 15 de julho e os pre�os ainda est�o sendo definidos. Mas para clientes corporativos, os aparelhos saem como comodato para o plano m�nimo de R$256, incluindo transmiss�o ilimitada de dados e 300 minutos de voz.

Kak�, cad� a Carol?

Os coment�rios deixados no blog do Kak� d�o a exata medida do crescimento a popularidade do jogador. O.post em que Kak� comenta a morte de Bussunda e o nascimento da filha de Adriano teve nada mais nada menos que 1500 coment�rios. Um pedido tem se destacado: o de que o craque publique uma foto da Carol, que aparece no �lbum de fotos do blog no dia do casamento deles.

J� viram o Wikimapia?

O Wikimapia associa os princ�pios do Google Maps e da Wikipedia para fazer com que os internautas descrevam os lugares em que vivem.

Aqui no Brasil, os paulistas j� colocaram a m�o na massa.

Poucos Le�es em Cannes. O que aconteceu?

Nos acomadamos, depois da conquista dos 22 le�es de 2005, que transformou o Brasil em campe�o absoluto da categoria Cyber? Ou o parcos nove le�es deste ano j� s�o o reflexo da evas�o dos nossos talentos da publicidade online, observada e denunciada h� tempos pelo Michel Lent?

Com os nove trof�us deste ano o Brasil ficou apenas em terceiro lugar no ranking de pa�ses mais premiados na competi��o. Foram quatro de ouro (DM9DDB para Ita�, Euro RSCG 4D para Reckitt Benkiser, Agencia Click para Multibras e F/Nazca para Arno), dois de Prata (Publicis/Salles Chemestry para GM e Agencia Click para Editora Peixes) e tr�s de bronze (DM9 para Cia Atletica, Lov para Mitsubishi e DM9 para Telef�nica).

O Ricardo Figueira, da Ag�nciaClick, se apressou em explicar para o pessoal do Meio&Mensagem, que cobre o festival, que n�o foram os brasileiros que ca�ram de produ��o ou perderam qualidade. Na opini�o dele, o n�vel da competi��o � que estava realmente muito alto este ano.

Os grandes vencedores do Cyber Grand Prix foram as ag�ncias Newcomer Droga5 (com o filme viral "Still Free") e a veterana da cria��o Crispin Porter & Boguskyhe (campanha do Gol GTI para a Volkswagen).

Tome nota

A Comiss�o de Ci�ncia e Tecnologia, Comunica��o e Inform�tica rejeitou hoje o Projeto de Lei 763/03, de autoria do deputado Fernando de Fabinho (PFL-BA), que tentava igualar as tarifas de telefonia fixa e m�vel.

A vota��o seguiu recomenda��o do relator, deputado Jos� Rocha (PFL-BA), que usou como argumento, entre outros pontos, o fato de que "as tarifas das chamadas de celular s�o mais elevadas porque os consumidores est�o dispostos a desembolsar mais pelo servi�o"!?! Heim!?!

Os custos operacionais das empresas de celulares s�o mais elevados? S�o. At� a�, tudo bem. A uniformiza��o das tarifas, em vez de reduzir o pre�o da telefonia m�vel poderia ter efeito inverso, elevando as tarifas do telefone fixo? Sim. Tamb�m � um argumento relevante.

Mas as tarifas celulares continuarem mais caras pelo fato dos usu�rios estarem dispostos a desembolsarem mais pelo servi�o � completamente fora de pr�p�sito, para ficar no m�nimo.

Comente Brasil x Jap�o na mesa redonda do Skype

Amanh�, ap�s o jogo do Brasil na Copa do Mundo da Alemanha, os torcedores assumir�o o papel de comentaristas e debater abertamente o desempenho da sele��o barsileira pelo Skype.

A participa��o na "mesa redonda virtual", gratuita e mediada pela blogueira e redatora do programa P�nico na TV, Rosana Hermann, ser� promovida por meio de um Skypecast, servi�o da Skype que permite conversas com at� 100 pessoas, ao mesmo tempo, numa sala de bate-papo.

Para participar, os torcedores que j� t�m Skype devem acessar o site skype.com e procurar pelo Skypecast Brasil e Jap�o.

Para aqueles que ainda n�o t�m o software Skype em seu computador, basta acessar o site skype.com, fazer o download gratuito e providenciar um fone de ouvido para come�ar a "skypar".

Internautas programam protesto contra epidemia de v�rus no Orkut

Acabo de receber na mainha caixa postal. A id�ia � boicotar o Orkut no dia 5 de julho. N�o vejo muita efic�cia. Mas, enfim, alguma coisa precisa ser feita.

PROTESTE!!!
PARALIZA��O DIA 05/07/2006
n�o entre no orkut este dia
O GOOGLE PRECISA DEFENDER SEUS MEMBROS
DESSA ONDA DE V�RUS QUE EST� DANIFICANDO MILHARES
DE COMPUTADORES.

N�O ENTRE NO ORKUT DIA 05/07/2006
N�O MANDE MENSAGENS.
O GOOGLE PRECISA TOMAR UMA PROVID�NCIA E DEFENDER SEUS USU�RIOS
URGENTE.

PASSE PARA OS AMIGOS DA SUA LISTA.
D� CONTINUIDADE A ESSE PROCESSO.


Os v�rus s�o disseminados no Orkut atrav�s de links inseridos nos recados (scraps). Uma boa medida � nunca clicar em nada que voc� receba por ali. Checar antes com os amigo se realmente enviaram algo para voc�. E manter um antiv�rus sempre atualizado, rodando em background.

Lembre-se: o melhor ant�doto � a preven��o!

Os pr�prios administradores do site decidiram alertar os usu�rios. Colocaram em cima da p�gina de recados o aviso "Tenha cuidado ao clicar em links desconhecidos em recados ou em outras p�ginas desse site que o direcionem para sites diferentes do orkut.com".



A prop�sito...
Os Orkutic�dios, maior efeito colateral da epidemia vir�tica, aumenta na exata propor��o que diminui a participa��o de brasileiros no servi�o. Hoje os brasileiros s�o apenas 68,26% dos usu�rios ativos do Orkut. J� chegamos a ser mais de 80%.

Celular VOiP made in Brazil

A Voice Global acaba de fechar acordo de parceria com a Ipex para a produ��o imediata de 15 mil celulares GSM VoIP, 100% brasileiros, at� o fim de 2006.

TV Digital - Japoneses avan�am

Deu na Folha de S�o Paulo de hoje: "Presidente Luiz In�cio Lula da Silva disse ontem que o governo brasileiro ""est� pr�ximo de concluir" o acordo com o Jap�o para ado��o do padr�o ISDB de TV Digital no Brasil.

Agora a �nica pend�ncia � a instala��o, no Brasil, de uma f�brica de semicondutores.

Conhece o Blip.TV?

Mais uma alternativa para publicar seus v�deos na Internet. Em http://blip.tv. E disponibiliz�-lo direto no seu blog.

Anote a�...

O Microsoft Office, nas vers�es XP e 2003, acaba de ganhar um Add-in Creative Commons. Ele agrega licen�as Creative Commons aos documentos criados com o Word, o PowerPoint e Excel. Para baixar, clique aqui.

No papel...

Tudo 'na' ou 'via' Web
Ray Ozzie, o pai do Notes e dos software colaborativos, vai ter um trabalho duro pela frente como novo arquiteto-chefe de software da Microsoft: convencer milhares de clientes corporativos da empresa a migrarem para a estrat�gia de servi�os Live, totalmente online. Significa que a Microsoft pretende fazer com que todos os sistemas da sua empresa passem a ser concebidos, gerenciados e usados na ou via Web. Estamos falando da integra��o total dos software da Microsoft com a Internet. E que teria, segundo analistas, motivado a sa�da gradativa de Bill Gates do comando de desenvolvimento. Quer um bom exemplo do que estamos falando? Aponte para http://ideas.live.com.

Trintona
Uma das mais antigas associa��es de inform�tica do Brasil, a Assespro completa 30 anos nesta sexta, dia 23, em plena atividade. O desafio mais recente � evitar que o Supremo obrigue prestadora de servi�o a pagar Cofins.

Cancelado?
O servi�o ?V�os Online? da Infraero (em www.infraero.gov.br/sivnet/index.php?lang=bra) � a melhor op��o para ficar bem informado sobre cancelamentos de v�os da Varig. Basta selecionar a cidade de embarque.

Abra os olhos
Tem v�rus novo no Orkut! N�o aceite nenhum convite para clicar em um link e ver um slide com algumas fotos de algu�m, mesmo que seja da sua fam�lia! � mais uma artimanha para roubar dados pessoais. Delete o scrap ou a mensagem no ato!

Sugest�es
- Que tal o Serpro investir no desenvolvimento de um middleware de assinador digital para Windows e Linux, em c�digo aberto, para uso de todos? Estaria prestando um grande servi�o para a ICP-Brasil, n�o estaria?

- Interessado em produzir uma mini emissora de TV virtual? Use o www.vanillaon.com ou www.clubdjpro.com.

Ela � Dez!
Nossa Tia M�nica recebeu, no �ltimo dia 12, o Diploma de Mo��o da Assembl�ia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, como Destaque no Ensino de Inform�tica pelo trabalho realizado no caderno de Internet do jornal O DIA. Uma homenagem supermerecida, em comemora��o ao Dia Internacional das Telecomunica��es.

Ter�a-feira, Junho 20, 2006

Finalmente

Os primeiros filmes da Sony em alta-defini��o no formato Blu-ray, concorrente do j� lan�ado HD-DVD, chegaram �s lojas dos Estados Unidos hoje. Entre eles est�o "O Quinto Elemento" (The Fifth Element) e "O Exterminador do Futuro" (The Terminator). Mas os f�s do cinema interessador em aderir a este padr�o ter�o que esperar at� o dia 25, quando o primeiro aparelho, fabricado pela Samsung, come�ar� a ser vendido. O DVD player Blu-ray da Sony s� est� previsto para agosto.

Vida Geek - Ar-condicionado pessoal, vest�vel

Basta ligar a camisa em uma entrada USB. Ou usar pilhas AA. Id�ia de Kouzi Ichigaya, ex-funcion�rio da Sony, que usou um tecido especial produzido pela T-Global Technology, de Taiwan.

Certificado e carimbado

Anote a�: desde janeiro, cerca de 1 milh�o de transa��es eletr�nicas j� foram "carimbadas" com a certifica��o da hora legal brasileira. Palavra da Comprova.com, homologada em novembro do ano passado, pelo Observat�rio Nacional, como �nica empresa no pa�s capaz de emitir o Carimbo do Tempo Certificado, uma esp�cie de protocolo digital oficial.

O carimbo de tempo � um selo que comprova oficialmente a hora em que um documento foi enviado e recebido. Com sua emiss�o, � poss�vel transformar documentos eletr�nicos em documentos de forte validade juridica.

Somente em abril, a empresa certificou 363 mil transa��es, um aumento de 300%, se comprado com o mesmo per�odo de 2005. Por m�s, a empresa emite em m�dia 200 mil selos com a comprova��o da hora exata.

?A crescente demanda pelo envio de mensagens eletr�nicas com o Carimbo do tempo demonstra a preocupa��o das empresas em garantir juridicamente a troca de e-mails. Essa � uma tend�ncia que s� tende a crescer, al�m disso, o Carimbo do Tempo � a �nica forma de garantir que uma assinatura digital ICP-Brasil, foi feita dentro do per�odo de validade do Certificado Digital utilizado?, ressalta Marcos Nader, fundador e diretor da empresa.

A proposta que trata do carimbo de tempo no �mbito da Infra-estrutura de Chaves P�blicas Brasileira (ICP-Brasil), em fase final de prepara��o, poder� fazer com que a Comprova deixe de ser a �nica empresa habilitada no Brasil a prestar este servi�o de carimbo de tempo, j� que outras empresas poder�o se interessar em ser Autoridades Carimbadoras de Tempo (ACT), devidamente documentadas e periodicamente auditadas pela AC-Raiz da ICP-Brasil e pelas Entidades de Auditoria de Tempo (EAT).

Celulares: 1,8 milh�o de novas habilita��es s� em maio

A telefonia m�vel registrou 1.793.149 novas habilita��es em de maio e fechou o quinto m�s de 2006 com um total de 92.377.336 acessos em servi�o em todo o Pa�s. Os pr�-pagos atendem a 74.393.448 assinantes, ou 80,53% do total, enquanto os p�s-pagos ficam com os 19,47% restantes, ou seja 17.983.888 habilita��es. Palavra da Anatel.

O resultado de maio pode ser o melhor deste ano para o setor, mas ainda n�o repressenta uma recupera��o frente a performance de 2005. Na verdade, a quantidade de habilita��es ficou 39,22% abaixo das registradas em maio de 2005.

Nos cinco meses deste ano, o Servi�o M�vel Pessoal (SMP) ampliou sua base em mais 6.167.000 assinantes. N�mero 24,18% inferior �s 8.134.807 ades�es registradas entre janeiro e maio do ano passado.

Mas, mesmo com ritmo mais lento de expans�o, o resultado do setor em maio manteve a tend�ncia de crescimento da teledensidade do servi�o m�vel. Em 12 meses, de junho de 2005 a maio de 2006, n�mero de habilita��es da telefonia celular cresceu 25,27%, agregando 18.636.952 novos acessos. E a teledensidade (quantidade de telefones em servi�o para cada grupo de 100 habitantes) avan�ou de 48,72 em abril para 49,62 maio, contra 46,58 em dezembro de 2005 e 40,17 em maio de 2005. O que representa crescimento de 1,85% no m�s; 6,53% no ano; e 23,52% em 12 meses.

A Vivo continua l�der do mercado, com 32,99% dos assinantes brasileiros (detinha 33,35% em abril), seguida da TIM, com 23,59% (23,58% em abril). A Claro tem 22,24% e registra aproxima��o da TIM nos dois �ltimos meses (detinha 22,02% em abril e 21,75% em mar�o).

A Oi (Telemar) tem 12,78% (12,65% em abril); a Telemig Celular/Amaz�nia Celular, 5,01% (5,09% em abril); a 14BrasilTelecom GSM, 2,86% (2,78% em abril); a CTBC Telecom Celular mant�m os mesmos 0,44% de abril, enquanto a Sercomtel Celular continua com 0,09% do mercado.

A Tecnologia GSM permanece em expans�o e na lideran�a do mercado, com 52.055.913 acessos (eram 50.098.252 em abril e 46.009.905 em janeiro), ou 56,35% do total. A tecnologia CDMA tem 25.369.834 acessos em servi�o (contra 24.955.739 em abril), ou 27,46% do total, e a TDMA, 14.828.666 acessos ou 16,05% (17,01% em abril). A tecnologia anal�gica AMPS possui apenas 122.923 acessos (0,13% do total).

Baixa consider�vel

Martin Taylor, um dos mais influentes conselheiros do CEO Steve Ballmer, acaba de anunciar sua sa�da da Microsoft.

Martin foi o principal condutor da campanha anti-Linux "Get the Facts" e havia sido nomeado vice-presidente corporativo em Mar�o, com a miss�o de impulsionar o marketing da estrat�gia Live.

Martin ainda n�o falou com a imprensa. Na Microsoft, a vers�o oficial � a de que seu afastamento foi motivado por quest�es pessoais. A empresa se diz muito satisfeita com seus 13 anos de dedica��o. E com suas muitas contribui��es.

Que tal?

O Treo 650 preto (o tal "Black Tie Edition") � real. Acaba de ser lan�ado na �sia, com produ��o limitada, assim como o Treo 650 Azul vendido em Singapura.

iSummit 2006 come�a nesta sexta

A abertura ser� �s 9hs, no Hotel Marriot, em Copacabana, com um debate entre os ministros da Cultura do Brasil e do Chile, Gilberto Gil e Paulina Urrutia Fernandez. Em pauta os Pontos de Cultura que integram o programa de de inclus�o cultural do Minc, o Open Acess, a pesquisa sul africana 'print-on-demand', o remix da cultura anime japonesa e o 'Internet Archive'na Calif�rnia. Trocando em mi�dos, p�los de irradia��o de uma consci�ncia 'cross-cultural'.

O iSummit 2006 � considerado o maior encontro mundial em prol da livre produ��o e circula��o de conhecimento pela Internet, mais conhecido como movimento Creative Commons. Na programa��o, semin�rios e workshops sobre a direitos autorais e o livre acesso ao conhecimento e � tecnologia. Com esse foco, o encontro vai discutir modelos economicamente vi�veis para o conceito de flexibilidade na propriedade intelectual e na livre difus�o de v�deos e m�sicas.

Tem plug-in novo no Yahoo! Messenger

� isso a�. Desde ontem � poss�vel baixar a vers�o beta do Yahoo! Messenger com Voz, incluindo plug-ins gratuitos, em 20 idiomas, para uso conjunto com o eBay e Amazon.com. � a colabora��o em real-time levada �s �ltimas consq��ncias, plenamente integrada ao calend�rio e a lista de contatos.

Na m�o...

...a vers�o 9.0 do Opera, com suporte a BitTorrent e bloqueador de pop-up.

Linux renovado

J� est� dispon�vel para download o Kernel 2.6.17 do Linux.

No ar...

...a partir de amanh�, a MOG, uma rede gratuita para amantes da m�sica que tem como centro nervoso um aplicativo _ o Mog-O-Matic _ com vers�es para MAC e PC. GET MOG voc� tamb�m!

Pequena ambi��o

Al�m de ser o primeiro notebook HD-DVD do mercado mundial, o Toshiba Qosmio G35-AV650 ser� tamb�m um dos pioneiros no uso da GeForce Go 7600, da NVidiam que permite reprodu��o de v�deos em alta defini��o com uma impressionante qualidade de imagem.

"A alta defini��o ir� proporcinar um novo tipo de experi�ncia de v�deo para os usu�rios de laptops", disse Jeff Fisher, Vice-presidente S�nior de Neg�cios a NVidia. "A GeForce Go 7600 GPU com tecnologia PureVideo � capaz de acelerar a reprodu��o de v�deo com utiliza��o m�nima da CPU e baixo consumo de energia, possibilitando uma experi�ncia de v�deos de alta qualidade para os usu�rios de PCs port�teis."

A nova GeForce Go 7600 traz diversas tecnologias avan�adas, incluindo:

- suporte para acelera��o de hardware H.264 e MPEG2 atrav�s da tecnologia PureVideo;

- suporte para os jogos e aplicativos mais recentes com DirectX 9.0 Shader Model 3.0, propiciando mais realismo para os jogos;

- arquitetura 3D de alta performance projetada para o Windows Vista;

- tecnologia PowerMizer, com op��es avan�adas de gerenciamento de energia que permitem um aumento de performance mantendo o mesmo consumo de energia da gera��o anterior da NVidia. A redu��o no consumo de energia e gera��o de calor resulta em notebooks menores e mais refrigerados, aumentando a vida �til da bateria.

Segunda-feira, Junho 19, 2006

Campanha pelo '.com', sem br

A VeriSign decidiu ser mais agressiva no mercado brasileiro. Amanha, come�a a veicular uma campanha publicit�ria exclusivamente criada para o Brasil, com o objetivo aumentar a lembran�a e o conhecimento de dom�nios .com na Internet e, conseq�entemente, ampliar sua ado��o no mercado local.

?Nossa estrat�gia � fazer com que o mercado brasileiro entenda cada vez melhor a import�ncia da Internet e os benef�cios de usar o .com para todos os tipos de neg�cios?, explica Erica Saito, gerente regional da unidade de Servi�os de Informa��o da VeriSign para Am�rica Latina.

Desde o in�cio da Internet no Brasil, as autoridades brasileiras criaram um modelo pr�prio de governan�a Internet e obtiveram junto ao IANA (Internet Assigned Numbers Authority) um bloco de endere�os IP para uso sob a Root-Zone .br.

A IANA � a organiza��o mundial que funciona como a m�xima autoridade na atribui��o dos "n�meros" na Internet. Entre eles, os n�meros das portas e os endere�os IP regionais.

Novo v�rus no Orkut!

� o "MW.Orc", disseminado via p�gina de recados dos usu�rios. A mensagem com o texto "Oi... tudo bom? Como o orkut limita a quantidade de fotos que podem ser publicadas na minha conta, eu criei um slide com algumas fotos minhas, pra ver � s� clicar no link!!! Sei que vai gostar", cont�m um link que, quando clicado, instala o MW.Orc no computador do usu�rio. O v�rus ser� ativado a partir do momento que o usu�rio clicar no �cone "Meu Computador", no desktop, e far� com que dados pessoais sejam enviadas para o autor da praga por e-mail.
usu�rio

O alerta foi feito hoje pela empresa de seguran�a FaceTime Security Labs e a pela pr�pria Google.

Em tramita��o na C�mara...

...o Projeto de Lei 6717/06, do deputado Ivo Jos� (PT-MG), que isenta empresas do pagamento de tributos e contribui��es federais sobre receitas de presta��o de servi�os relacionados a programas de inclus�o digital.

Pela proposta, as receitas recebidas pela presta��o de servi�os relacionados a esses programas ficar�o isentas do pagamento do Imposto de Renda da Pessoa Jur�dica (IRPJ), Contribui��o Social sobre o Lucro L�quido (CSLL), Contribui��o para o Programa de Integra��o Social (PIS/Pasep) e Contribui��o para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

O projeto tramita em car�ter conclusivo e ser� analisada pelas comiss�es de Ci�ncia e Tecnologia, Comunica��o e Inform�tica; de Finan�as e Tributa��o; e de Constitui��o e Justi�a e de Cidadania.

J� dispon�vel para download...

.. o Windows Live Messenger. Vale experimentar.