Acessibilidade celular

O projeto Ryben� (aplicativos em Java para quem se se comunica exclusivamente atrav�s da Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS) est� prestes a se materializar em um celular da Siemens (modelo CX65) com servi�o da Brasil Telecom GSM.

O Ryben� � uma iniciativa do DF JUG, grupo de desenvolvedoires Java de Bras�lia. Clique aqui para ver a demosntra��o.



O aparelho da Siemens com visor colorido, WAP (Wireless Application Protocol), c�mera digital e agenda, custar� R$ 499 no plano p�s-pago e R$ 799, no pr�-pago.

Mensal�o, o jogo

Cria��o do game designer Renato Degiovani, recorde de download do site
TILT. Racioc�nio, intelig�ncia, aten��o e principalmente dedu��o, devem guiar o jogador, que precisa apontar os quatro pol�ticos que est�o recebendo o famigerado mensal�o, dentre os 20 denunciados.

Para indicar os culpados, o jogador deve levar em considera��o o depoimento de cada participante, o que foi apurado pela CPI e relacionar essas informa��es com os dados referentes a cada um dos envolvidos. Para cada nova partida, o jogo relaciona os pol�ticos com diferentes partidos e seleciona quatro novos culpados, evitando assim que se repitam as situa��es.

A vers�o mais recente permite que o jogador troque as imagens (fotos) dos envolvidos por fotos de pol�ticos reais, al�m de estabelecer novos n�veis de corrup��o entre senadores, deputados ou vereadores. � poss�vel at� criar um "mensal�o" municipal.

Pre�o? R$ 7,50 para quem n�o � assinante do club TILT.

J� dispon�vel...

... para c�pia, o Slackware 10.2.

A Intel avisa

O n�cleo dos Celeron modelos 326, 331, 336, 341, 346 e 351 vai mudar. Deixar� de ser o E-0 e passar� a ser o G-1 (dos Pentium 4), j� a partir de dezembro.

Na m�o...

...a nova vers�o do Spybot Search and Destroy Detection. Atualize o seu!

Diz que...

...o edital de licita��o para a aquisi��o do hadware e do software que ser�o usados no Sistema de Controle de Fronteiras, que est� sendo desenvolvido pelo Serpro para o uso do novo passaporte, j� est� no forno. E deve ser publicado ainda este m�s.

Tamb�m para este m�s, est� previsto o in�cio do processo licitat�rio do sistema de captura eletr�nica da imagem biom�trica (face, assinatura e impress�es digitais) que ser� integrado ao Automated Fingerprint Indetification System (AFIS) do Departamento de Pol�cia Federal. A tecnologia adotada dever� atender plenamente as normas internacionais estabelecidas pela International Civil Aviation Organization - ICAO, institui��o respons�vel por normatizar os assuntos ligados � avia��o civil e aos vistos e documentos de viagem.

FUSTra��o

Na audi�ncia p�blica da �ltima quarta-feira no Senado sobre o FUST (Fundo de Universaliza��o dos Servi�os de Telecomunica��o), o atual secret�rio de Comunica��o Eletr�nica do Minist�rio das Comunica��es, Joanilson Barbosa tentou convencer a audi�ncia de que os recursos arrecadados at� aqui, continuam produzindo super�vit nas contas p�blicas, por falta de um modelo de aplica��o nas searas da universaliza��o das comunica��ies e da inclus�o digital.

Mais uma vez...

o Minist�rio das Comunica��es est� neste momento trabalhando fortemente no modelo de aplica��o dessas verbas e espera concluir a tarefa at� o final do ano.

TSK,TSK,TSK...

FUSTra��o - I

Na mesma audi�ncia, a Abusar apresentou um modelo....

Uma vez estando a Anatel impedida de continuar afrontando a Lei do FUST e a LGT, tornar-se-� poss�vel ao Minicom regulamentar o Livro III da LGT, criando o Regulamento Geral dos Servi�os de Telecomunica��es, para em seguida regulamentar o artigo 69 da Lei, criando o regulamento espec�fico para a modalidade de servi�o "comunica��o de dados", cuja exist�ncia est� expressamente prevista no Par�grafo �nico deste artigo e cuja finalidade espec�fica para o usu�rio � permitir a troca de informa��es entre computadores atrav�s de dados bin�rios, o que a diferencia da telefonia, cuja finalidade � permitir a intercomunica��o remota entre usu�rios atrav�s de voz. De acordo com o inciso I do artigo 214 da LGT, as minutas destes regulamentos dever�o ser editadas pela Anatel e encaminhadas para o Minicom que, segundo a nossa leitura da Lei 9.649, ficar� encarregado de: a) colocar as minutas em consulta p�blica, b) dar a formata��o final dos regulamentos e c) submet�-los a aprova��o do Presidente da Rep�blica, via Casa Civil.

Vale lembrar que o "regulamento geral" dos servi�os de telecomunica��es e o "regulamento" do servi�o de comunica��o multim�dia, aprovados respectivamente pelas resolu��es 73 e 272 da Anatel, s�o apenas minutas de regulamentos que, ao inv�s de terem sido encaminhadas para o Minicom, foram "colocadas em vigor" pelo presidente da Anatel, usurpando prerrogativa privativa do Presidente da Rep�blica, tratando-se portanto de documentos desprovidos de qualquer valor legal.

O regulamento espec�fico da comunica��o de dados dever� prever a exist�ncia de uma modalidade do servi�o a ser explorada em regime p�blico, cabendo ent�o a Anatel elaborar e propor ao Presidente da Rep�blica, por interm�dio do Ministro das Comunica��es, um plano geral de metas para a progressiva universaliza��o do novo servi�o, no qual estar�o inclu�dos os objetivos especificados nos incisos de V a VIII do artigo 5� da Lei 9.998 que ser�o contemplados com as verbas do fundo.

Al�m do plano de metas de universaliza��o, a Anatel dever� prop�r as altera��es que ser�o efetuadas no Plano Geral de Outorgas (Decreto 2.534/98), de forma a estabelecer as �reas de concess�o onde o servi�o de comunica��o de dados ser� explorado, assim como tamb�m dever� criar um plano de metas de qualidade espec�fico para ele.

(...) Como o artigo 86 da LGT determina expressamente que as concession�rias de servi�os prestados em regime p�blico devem explorar exclusivamente os servi�os de telecomunica��es objeto de suas concess�es, n�o existe a possibilidade das concession�rias de telefonia tornarem-se fornecedoras de "links" IP para as concession�rias de comunica��o de dados, visto que as concess�es daquelas s�o espec�ficas para o STFC. Por outro lado, caso o Regulamento Geral dos Servi�os de Telecomunica��es, elaborado pelo Minicom, estabele�a de forma clara a obrigatoriedade do cumprimento dos artigos 154 e 155 da LGT, que tratam da desagrega��o de redes, as concession�rias de comunica��o de dados poderiam utilizar elementos desagregados da rede do STFC para estabelecerem seus backbones IP, resolvendo parcialmente o problema da instala��o de acessos f�sicos para comunica��o de dados, pelo menos nas localidades onde exista o STFC.

Por�m, como a universaliza��o da comunica��o de dados tamb�m ter� de atender muitas �reas onde o STFC n�o existe, caber� ent�o a concession�ria expandir a capilaridade de sua pr�pria rede IP, atrav�s da contrata��o de links de sat�lites, desagrega��o de elementos da rede de telefonia m�vel ou at� mesmo atrav�s da instala��o de novos circuitos e equipamentos, como redes de fibras �pticas e tecnologias wireless (CDMA2000 1xEV-DO, MMDS, WiMAX, Wi-Fi e outras).

Assim, se considerarmos apenas os custos envolvidos na aquisi��o dos computadores, nos insumos para implementar as redes locais e na capilaridade da rede IP, poderemos constatar facilmente que independentemente da empresa ou cons�rcio que participar das licita��es de outorga de concess�es, os valores da tarifa dos servi�os de comunica��o de dados propostos por elas ser� sempre astron�mico, impossibilitando que os servi�os sejam prestados para quaisquer usu�rios, sen�o aqueles benefici�rios das verbas do FUST, tornando a sua explora��o eternamente dependente de subs�dios.

Considerando tamb�m que, nos termos do Par�grafo �nico do artigo 83 da LGT, as concession�rias de comunica��o de dados estar�o sujeitas aos riscos empresariais e dever�o remunerarem-se pela cobran�a de tarifas dos usu�rios ou por outras receitas alternativas, a ABUSAR entende que a outorga de concess�es para explora��o de servi�os de comunica��o de dados nos termos dos artigos 89 e 210 da LGT, conforme recomendado pelo TCU, ser� um p�ssimo neg�cio, tanto para as potenciais concession�rias, quanto para os usu�rios e o governo.

Uma vez demonstrada a inviabilidade dos servi�os inerentes ao FUST serem explorados pela iniciativa privada, resta ent�o a alternativa deles serem explorados por empresas estatais, op��o que em nossa opini�o se apresenta mais adequada, por permitir que a Uni�o possa remanejar os bens revers�veis das concession�rias de telefonia para as concession�rias de comunica��o de dados, reduzindo significativamente o n�vel de comprometimento das verbas do fundo na capilaridade das redes IP, conforme ser� demonstrado a seguir.

(...)nos parece que o correto seria a Anatel intervir temporariamente nas concession�rias de telefonia, fazer um invent�rio detalhado dos equipamentos e circuitos que n�o estejam sendo efetivamente utilizados para o STFC, retir�-los da rela��o de bens revers�veis das concession�rias, criar uma empresa de economia mista para cada regi�o definida pelo Plano de Outorgas das concess�es dos servi�os de comunica��o de dados, outorgar concess�o para a explora��o de servi�os de comunica��o de dados a cada uma destas empresas, incorporar os equipamentos e circuitos que estavam ociosos no STFC aos bens destas novas concession�rias, promover concursos p�blicos para o preenchimento dos quadros destas empresas, promover licita��es nos termos da Lei 8.666/93 para compra dos computadores e componentes de redes que ser�o utilizados no atendimento das institui��es benefici�rias das verbas do FUST, instalar imediatamente os computadores nas localidades onde os equipamentos e circuitos que pertenciam ao STFC possam ser reconfigurados como backbones internet e finalmente, caso seja relevante aos interesses da na��o, transferir o controle acion�rio destas concession�rias para a iniciativa privada atrav�s de leil�es. Ou seja, basta que o governo siga exatamente a mesma receita utilizada no desmembramento do sistema Telebr�s.

(...) Desta forma, v�rios problemas seriam resolvidos de uma s� tacada, pois as concession�rias de telefonia livrar-se-iam do peso morto das linhas ociosas, a onera��o do FUST com a implanta��o de redes IP seria bastante reduzida, as institui��es benefici�rias do fundo finalmente teriam os seus computadores, novos empregos seriam criados, os assinantes do STFC seriam ressarcidos dos preju�zos e o mais importante, a tarifa do servi�o poderia ser mantida em um n�vel acess�vel, permitindo que as concession�rias prestassem seus servi�os ao p�blico em geral e n�o apenas as entidades benefici�rias do FUST, viabilizando com isso a desonera��o progressiva do fundo, como quer o governo.

Finalmente, gostar�amos de aproveitar a oportunidade para apresentar a id�ia das intranets comunit�rias, que podem representar o complemento ideal para os programas do FUST.

Em qualquer pequena cidade, bairro ou favela existem sempre os prestadores de servi�os, comerciantes e demais atividades econ�micas e sociais cujo p�blico-alvo s�o os moradores da pr�pria regi�o e neste caso, a exist�ncia de uma rede interligando apenas os computadores dos moradores destas comunidades talvez possa trazer muito mais benef�cios para eles do que a rede internet, pois nestas redes locais os pr�prios moradores ficariam encarregados da produ��o de seu conte�do e desta forma poder�amos ter aposentados como respons�veis pela publica��o de not�cias de interesse da regi�o, adolescentes divulgando as festas que est�o bombando, os supermercados divulgando folhetos de promo��es, as entidades religiosas divulgando suas missas ou cultos e por a� vai.

As redes locais, ou Intranets Comunit�rias, podem operar sob a mesma plataforma IP da rede internet e fornecer exatamente os mesmos servi�os de valor adicionado da rede mundial, como programas Peer-to-Peer estilo Kazaa, ICQ e MSN, hospedagem de p�ginas html, e-mail (local) e transfer�ncia de arquivos, assim como comunica��o atrav�s de voz (VoIP) entre os usu�rios.

Os computadores que atuar�o como servidores das intranets poderiam ficar hospedados em qualquer entidade benefici�ria das verbas do FUST e a capilaridade da rede se daria atrav�s de diversas tecnologias, como Wi-Fi, PLC, Cabo e at� mesmo por conex�es discadas.

Al�m da evidente inclus�o digital, as Intranets Comunit�rias tamb�m promoveriam a "inclus�o profissional" de muitas pessoas que encontram-se fora do mercado de trabalho, dando oportunidade por exemplo, para jovens montarem novos computadores a partir de pe�as que sobrarem de "upgrades" que, por sua vez poder�o ser cedidos para alunos carentes que se destacarem nas escolas, assim como os profissionais de inform�tica e design poderiam produzir websites para os servi�os da regi�o ou elaborarem tutoriais para consulta on-line e muitas outras atividades.

Bom... O Rog�rio n�o vai gostar nandinha do que eu vou falar, mas at� onde sei, o SCD (Servi�o de Comunica��o Digital) se propunha a fazer justamente isto. Mas por caminhos escusos, passando por cima de regulamentos tortos, criando regulamentos mais tortos ainda.

Todas as vezes que elogiei o servi�o SCD, elogiei justamente a id�ia da cria��o de um servi�o de comunica��o de dados operado por terceiros, n�o pelas operadoras do STFC, capaz de criar intranets comunit�rias. Parece que eu n�o estava t�o errada assim... E n�o desconhe�o tanto telecomunica��es como o Rog�rio sempre alardeou.

Reconhe�o que conhe�o menos dos meandros legais que o Rog�rio. Mas do ponto de vista da tecnologia, lembro de ter dito tudo isto que a Abusar prop�e agora, durante uma conversa informal com o Rog�rio na sa�da da primeira audi�ncia p�blica da Anatel sobre o SCD.

Agora, por regulamentos corretos, com os pingos dos devidos is, parece que chegamos enfim, Rog�rio e eu, a um consenso. Am�m!

Fora do ar

No site do Minist�rio das Comunica��es, uma mensagem curta e direta avisa aos navegantes: s�tio em reformula��o. Mas entre os pouqu�ssimos links retirados est�o justamente os que levam aos sites do Gesac e da TV Digital.

Porque sempre o pior?

Como tem muita gente perguntando, vamos l�. N�o acredito que a eBay fa�a qualquer modifica��o no Skype. Mas estou curiosa para saber como usar� a experi�ncia P2P e de comunica��o VoIP para alavancar o seu pr�prio neg�cio: o dos leil�es online.

Basta olhar com calma o que aconteceu com o PayPal. N�o s� prosperou, como fez o eBay alargar a �rea de atua��o.

Sinceramente. N�o tenho medo nenhum. Estou � muuiiito curiosa...

Em breve...

... a Colorware se encarregar� da diferen�a, por mais US$ 65.

Sensacional

Criatividade � isto. Game velho, argumento novo. Dica: evite levar o seu Fulanoduto direto ao que interessa, quando mais gente estiver no esquema. Com exce��o do presidente e da senadora. Molhar a m�o deles, nem pensar! ;-) Politicamente correto, n�o?



Divirta-se!

Observa��o

O Jos� Paulo Lanyi, produtor da novela virtual "Umas e Outras", da allTV, pede para deixar claro que os cap�tulos s�o semanais, exibidos toda quarta-feira, �s 16h, com reprise �s quintas, �s 21h.

Alcance de at� 1 km? Liberado!

O deputado Robson Tuma (PFL-SP) deu entrada na C�mara a um projeto de lei (5795/05) propondo que o uso de radiodifusores de baixa pot�ncia n�o precise mais da autoriza��o da Anatel, alterando a Lei Geral de Telecomunica��es (9472/97) e a lei sobre radiodifus�o comunit�ria (9612/98).

Significa que, por lei, caso o projeto seja aprovado, equipamentos com pot�ncia inferior a 25 Watts _ o que equivale a um alcance de um quil�metro a partir do local de instala��o do aparelho _ poder�o ser utilizados para fins de radiodifus�o. Deixar� de ser crime, a n�o ser em caso de radiointerfer�ncia prejudicial.

Encaminhado � Comiss�o de Ci�ncia e Tecnologia, Comunica��o e Inform�tica, o projeto tramita em regime de prioridade. E dever� ser analisado tamb�m pelas Comiss�es de Constitui��o e Justi�a e de Cidadania, antes de seguir para vota��o em Plen�rio.

J� viu?

A Microsoft aproveitou a PDC (Professional Developers Conference), realizada esta semana em Los Angeles, para mostrar aos desenvolvedores o Office 12. Al�m da muitas mudan�as na interface (como voc�s podem conferir a� embaixo) a Microsoft promete maior integra��o entre os aplicativos, via OpenXML e outras tecnologias pr�prias lan�adas com o Vista, e maior integra��o com a Internet.

A segunda vers�o Beta do Office 12 _ que dever� ser liberada junto com a segunda do Vista para usu�rios normais, n�o s� desenvolvedores, est� prevista para meados de dezembro.

Combust�vel para MP3 player

A Toshiba apresentou ontem, na CEATEC JAPAN 2005, dois tocadores MP3 (um HDD e outro flash) movidos a micro c�lulas a combust�vel (hidrog�nio e oxig�nio) com autonomia de 35 horas, com 3.5ml (100mW) ou 60 horas, com 10ml (300mW). A id�ia � lan��-los no mercado em 2007.

� falso! N�o cai nessa!

Recebeu uma mensagem enviada por comunica@tse.gov.br com o assunto "Tribunal superior Eleitoral", trazendo no corpo da mensagem os dizeres da imagem abaixo? Ent�o n�o se preocupe. Voc� n�o perder� seu titulo de eleitor. Mas poder� ter muitos preju�zos se clicar no link da mesnagem. � um pshishing.

Na caixa postal...

Aqui vai a dica de outro buscador muito bom para a maioria dos players, Winamp, Media player, etc. � o EvilLyrics.

Obrigada, Gustavo.

Anote a�...

A partir de amanh�, a Comiss�o de Defesa do Consumidor acompanha a consulta p�blica realizada pela Anatel para a implanta��o de novos regulamentos para o servi�o de telefonia celular.

Segundo o gerente de Regulamenta��o da Superintend�ncia de Servi�os Privados da Anatel, Bruno de Carvalho Ramos, os novos regulamentos incorporam sugest�es apresentadas em audi�ncias p�blicas anteriores. Entre elas, (1) o reembolso de cr�ditos pr�-pagos, que na pr�tica pode chegar � elimina��o do prazo de validade desses cr�ditos; (2) a cobran�a de chamadas locais para �reas lim�trofes intermunicipais; (3) e o prazo m�ximo de 24 horas para o cancelamento da assinatura.

Tamb�m ser� objeto de consulta a possibilidade de o usu�rio manter o mesmo n�mero de celular, mesmo que mude de operadora.

A Anatel acredita que ser� poss�vel implantar as modifica��es j� no in�cio de 2006.

A consulta p�blica sobre nova regulamenta��o para a telefonia celular estar� dispon�vel na internet a partir das 14 horas de amanh�, no site da Anatel.

22 de novembro

� a data marcada pela Microsoft para o lan�amento do Xbox 360 nos Estados Unidos. O lan�amento na Europa ser� no dia 2 de dezembro. E, no Jap�o, dia 10.

Decreto Alencar

Com Lula viajando, h� uma movimenta��o grande em Bras�lia para que o vice-presidente Jos� Alencar assina de uma vez o decreto que habilita e autoriza o Minist�rio da Ci�ncia e Tecnologia a ser o agente habilitador das lojas para a venda dos PCs dentro das linhas de financiamento do programa Computador para Todos.

A ind�stria j� registra expressivo crescimento de vendas, s� com as experi�ncias feitas at� aqui para testar o mercado. A inten��o e destravar as amarras e correr para a comemora��o!

Vai ficar faltando o tal pacote de 15 horas de acesso Internet a R$ 7,50 (incluindo impostos). Primeira das defini��es e, agora, motivo pelo qual o programa deixou de ser chamado de PC Conectado.

No ar...

...mais um upgrade para o Windows 2000 (Rollup 1 for Service Pack 4), corrigindo uma s�rie de falhas.

No ar...

... o novo Yahoo! Mail, com nova interface, 1GB de espa�o, mensagens de at� 10MB... e, como nada � perfeito, um filtro anti-phishing que j� deixando os usu�rios irados!

Em defesa do Consumidor

Foi lan�ado ontem, pelo Minist�rio da Justi�a, o Sindec (Sistema Nacional de Informa��es de Defesa do Consumidor).

Para fazer a consulta, o consumidor precisar� apenas acessar o site do Sindec e digitar o nome da empresa no campo da pesquisa por fornecedores. Ao fazer isso, o site fornece todos os atendimentos feitos nos Procons que j� fazem parte do Sindec. A pesquisa tamb�m pode ser feita com informa��es por Estado. � poss�vel ainda clicar no nome da empresa e verificar o n�mero de atendimentos, al�m da �rea e do problema a que se referem.

Procurando algo nos Blogs?

Experimente a vers�o beta do o Blog Seach, da Google.

Tem r�dio no ar

As r�dios Excelsior, de S�o Paulo e Tiradentes, de Belo Horizonte s�o as primeiras autorizadas pela Anatel a testarem o Sistema de Radiodifus�o Sonora Digital. Usar�o o padr�o IBOC (In-Band On-Channel) ? um dos dois sistemas aprovados pela Uni�o
Internacional de Telecomunica��es (UIT) e que utiliza a mesma freq��ncia do
sistema anal�gico.

O objetivo � avaliar o desempenho do sistema de r�dio digital em Freq��ncia Modulada (FM) e Onda M�dia (OM), considerando aspectos como qualidade do �udio, �rea de cobertura e robustez com rela��o a ru�dos, interfer�ncias e efeitos dos m�ltiplos percursos.

Tamb�m ser� avaliada a compatibilidade do sinal digital com os sinais anal�gicos
existentes, por meio do impacto do sinal digital na recep��o do sinal anal�gico
transmitido simultaneamente; do impacto do sinal digital na recep��o de sinais
anal�gicos no mesmo canal e em canais adjacentes; e da compatibilidade da �rea
de cobertura.

E movas autoriza��es ser�o concedidas nos pr�ximos dias.

Tem m�sica no ar

A Trama acaba de fechar com o Terra a hospedagem do site da gravadora e a tranmiss�o, ao vivo, de shows de seus artistas. A Universal Music, por sua vez, assinou com a Oi a venda de MP3 e ringtones.

No papel...

N�o � preciso o Gmail para acessar o Orkut

De fato, desde a �ltima segunda, dia 12, quando o Orkut mudou sua tela de abertura e forma de acesso, voc� s� precisa cadastar o seu e-mail no Google para entrar no site de comunidades mais badalado da Web.

Isso mesmo. Pode deixar de lado a urg�ncia em ser convidado a obter um e-mail @gmail.com. Voc� n�o precisa dele.

Fa�a o seguinte: no pr�ximo acesso ao Orkut, use seu login e senha habituais, clique na op��o Ajuda do menu superior do site e, na tela seguinte, na op��o Atualizando para uma conta Google entre os itens listados na �rea Minha Conta (� a ultima op��o).

Na janela seguinte, clique na op��o "Como farei para trocar o meu nome de usu�rio e/ou senha da Conta do Google futuramente?". E depois, no link www.google.com/accounts. Clique na op��o Crie uma conta agora (Create an account now) e, na pr�xima, entre com seu e-mail e uma senha, nova ou velha, a seu crit�rio.

Em instantes, voc� receber� uma mensagem da Google com um link para validar a conta. A partir da�, e-mail e senha cadastrados na Google Contas passar�o a valer tamb�m para o Orkut.

Ao voltar a acessar o Orkut, o site pedir� que voc� relacione o novo login com o antigo. Fa�a isto, e use-o � vontade, como sempre fez.

E o GMail...?
Acontece que toda conta Gmail � uma conta Google. Portanto, todo o internauta que j� tinha um e-mail @gmail.com, e tentou us�-lo para acessar seu Orkut, conseguiu. Da� a confus�o!

Tamb�m � poss�vel que, no futuro, a Google o convide a tornar seu e-mail um GMail.

DVD + barato
O pre�o dos gravadores de DVD caiu 36% nos �ltimos cinco meses. O valor m�dio hoje � de R$ 320. E o modelo mais barato j� est� abaixo de R$ 200. Palavra do BuscaP�. Em contrapartida, DVDs de filmes ficaram 11% mais caros.

Fique ligado!
- O que o brasileiro mais acessa na Internet? Sites de comunidade (20,5% ), e-mail (11,3%), portais (10,5%), bancos (6,2%) e sites de busca (4,7%). Palavra do Ibope Web Brasil.

- A Samsung promete para o ano que vem uma mem�ria flash com 32 GB.

- Na m�o, a beta 1 do Firefox 1.5, com melhorias em seguran�a e RSS. Em www.mozilla.org.

- Vai ao ar hoje, �s 16h, mais um cap�tulo da primeira webnovela brasileira, a "Umas e Outras", em www.alltv.com.br.

- E a IBM n�o desiste. Acaba de lan�ar a vers�o 7 do Notes! Urgh!!!

J� viu isso?

Um plug-in gratuito dispon�vel no site Vaga-Lume mostra na tela do Windows Media Player a letra da m�sica que o usu�rio est� ouvindo (seja MP3 ou CD). Para tanto, basta que a letra da m�sica seja uma da 400 mil armazenadas no banco de dados do site.

Caminhando....

O projeto de lei que pretende proibir a cobran�a de assinatura b�sica dos servi�os telef�nicos fixo e m�vel foi enviado hoje para aprecia��o da Comiss�o de Constitui��o, Justi�a e Cidadania (CCJ) do Senado.

O relator Delc�dio Amaral (PT-MS) recomendou o exame da constitucionalidade e da juridicidade do projeto, j� que, na hip�tese de sua aprova��o, poder� haver quebra de contratos de concess�o j� assinados com as operadoras de telefonia.

Amadeu deixa o ITI

Est� l�, no Di�rio Oficial de hoje, a exonera��o de S�rgio Amadeu da presid�ncia do ITI - Instituto Nacional de Tecnologia da Informa��o. Renato Martini j� est� assinando os despachos do diretor presidente como substituto. Em seu lugar, como Diretor
de Infra-Estrutura de Chaves P�blicas, assume Maur�cio Augusto Coelho.

Na C�mara...

...o debate sobre converg�ncia entre empresas de telecomunica��es e de m�dia corre solto no Conselho de Comunica��o Social. As redes de TV est�o preocupadas com o avan�o das operadoras de telefonia e das empresas de inform�tica no mercado de produ��o e a transmiss�o de conte�do audiovisual.

Na opini�o do presidente da TIM-Brasil, M�rio C�sar Pereira de Ara�jo, as empresas de telecomunica��es n�o t�m interesse em produzir conte�do ? atribui��o que continuar� com as empresas de m�dia. Um mercado promissor para as operadoras de televis�o, segundo ele, � a adapta��o de conte�dos para transmiss�o por celular. "Ningu�m iria baixar no celular um cap�tulo inteiro de uma telenovela, mas um resumo todo mundo quer", afirmou.

Ser�?

Na m�o...

... a vers�o 2.0 do OpenOffice, em portugu�s, com instalador autom�tico para distros baseadas no Debian, Kurumin, e Kalango, entre outros. Quem j� usou jura que a su�te est� mais r�pida e est�vel. A conferir!

J� somos 22 milh�es...

... de internautas no Brasil, segundo as contas da Uni�o Internacional de Telecomunica��es (UIT). O que coloca o pa�s na d�cima posi��o em n�mero de usu�rios da Grande Rede. S�o 3,5 milh�es de servidores (hosts) e 19,35 milh�es de computadores conectados. O levantamento � de dezembro de 2004.

Atualizado outra vez...

... o kernel do Linux, agora na vers�o 2.6.13.1.