counter statistics Circuito: 12/04/2005

Sexta-feira, Dezembro 09, 2005

Quem avisa amigo �!

Todas as vezes que viajar para cidades de fronteirs, como Fox do Igua�u, proceda como se estivesse deixando o pa�s e registre n Pol�cia Federal, antes de pegar o avis�o, navio ou �nibus, os equipamentos eletr�nicos que estiver levando. Pode evitar muita dor de cabe�a!

Na m�o...

...a vers�o 2006 Free do Mandriva. Mas � preciso ser filiado ao Mandriva Club, como bem diz o pessoal do Linux R�pido.

Deu na Reuters

O ministro das Comunica��es, H�lio Costa, anunciou hoje que ter� in�cio em setembro a transmiss�o comercial da TV digital no Brasil. Este � o cronograma sugerido pelas emissoras de TV que se reuniram na quarta-feira com o ministro em Bras�lia.

A reportagem completa est� no Terra.

Anote a�...

A Finep e a Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro se preparam paralan�ar a chamada Bolsa de Neg�cios Tecnol�gicos, rede de relacionamento entre tr�s mil empresas, totalmente virtual. A proposta de cria��o da Bolsa de neg�cios foi lan�ada no �ltimo dia 6, em Bras�lia, como parte da programa��o da cerim�nia de entrega dos trof�us aos vencedores do Pr�mio Finep de Inova��o Tecnol�gica.

"Vamos criar um portal na internet com servi�os de informa��o tecnol�gica e oportunidades variadas de neg�cios para pesquisa, desenvolvimento e inova��o em empresas", afirmou Renato Cislaghi, chefe do Departamento de Rela��es Institucionais da Finep.

Inicialmente, a bolsa ser� formada por participantes das oito edi��es do Pr�mio Finep de Inova��o Tecnol�gica e dos f�runs Brasil Capital de Risco, al�m de empresas incubadas de base tecnol�gica e institui��es parceiras, como a Petrobras, Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) e Caixa Econ�mica Federal.

Na pr�xima segunda-feira (12), a partir de 14h, oa cria��o da Bolsa ser� debatida em workshop, aberto ao p�blico, no Espa�o Cultural Finep. O evento come�a �s 14 horas com palestras sobre a nova rede de relacionamento, com o superintendente da �rea de Articula��o Institucional da Finep, Carlos Ganem, e Armando Clemente, da Rede de Tecnologia. Todos os vencedores da Etapa Nacional do Pr�mio Finep 2005, inclusive os que receberam men��o honrosa, foram convidados a apresentar seus neg�cios.

Servi�o
Workshop sobre Bolsa de Neg�cios Tecnol�gicos
Data: 12 de dezembro
Hor�rio: 14h �s 18 h
Local: Espa�o Cultural Finep (Praia do Flamengo, 200, Pilotis ? Rio de Janeiro)

FUST = R$ 650 milh�es em 2006

O governo federal pretende liberar R$ 650 milh�es dos recursos do FUST (Fundo de Universaliza��o dos Servi�os de Telecomunica��es), relativos � arrecada��o de 2006. Para tanto, o Minist�rio das Comunica��es enviar� solicita��o � Comiss�o de Ci�ncia, Tecnologia e Comunica��o da C�mara de Deputados que fa�a uma emenda ao Or�amento Geral da Uni�o.

No ar...

...tudo o que voc� precisa saber e ter para usar o computador popular, no site do Serpro. De informa��es sobre o programa Computador para todos ao download de softwares livres.

Quinta-feira, Dezembro 08, 2005

Cumpra-se a Lei

Terminou minutos atr�s a reuni�o da Frente FUST J� sobre a aprova��o do relat�rio do Ministro Ubiratan Aguiar, por unanimidade, pelo plen�rio do Tribunal de Contas da Uni�o. O resultado foi a elabora��o de uma carta pedindo o cumprimento imediato da lei 9998/2000 e das determina��es do relat�rio. Diz a carta:

FUST J� - CUMPRA-SE A LEI!

Reunida no dia 8/12/2005, a Frente FUST J� sa�da o relat�rio do Ministro Ubiratan Aguiar e sua aprova��o, por unanimidade, pelo plen�rio do Tribunal de Contas da Uni�o em 7/12/2005. Cumpra-se a lei 9998/2000, do Fundo de Universaliza��o dos Servi�os de Telecomunica��es, FUST , e cumpram-se as determina��es do relat�rio, cuja s�ntese segue em anexo.

O TCU fixou um prazo m�ximo de 180 dias para que o Governo diagnostique as necessidades e aponte pol�ticas, diretrizes e prioridades para a universaliza��o das telecomunica��es que contemplem:

- o universo do s benefici�rios a serem atendidos;
- impactos distributivos que visem � redu��o das desigualdades sociais e regionais;
- custos e prazos para implementa��o;
- indicativos de efici�ncia, de efetividade e de eq�idade.
(Par�grafo 279. Proposta de Encaminhamento)

Al�m disso, recomendou a Casa Civil da Presid�ncia da Rep�blica para "que desempenhe um papel mais ativo (para) a integra��o e coordena��o de pol�ticas governamentais de inclus�o digital".

Com base nessa recomenda��o, decidimos publicamente solicitar audi�ncia com a Ministra Dilma Roussef, tendo em vista contribuir com pontos de vista da sociedade civil brasileira para a defini��o das pol�ticas p�blicas ensejadas pelo relat�rio.

Outrossim, decidimos pela convoca��o de todos os atores da sociedade civil interessados na defini��o comum destes pontos de vista.

Rio de Janeiro, 8 de dezembro de 2005.

Rodrigo Baggio, pelo Comit� para Democratiza��o da Inform�tica - CDI
C�ssio Martorelli, pelo Instituto Brasileiro de An�lises Econ�micas e Sociais - IBASE
Pedro Cunca Bocai�va, pela Federa��o de �rg�os para Assist�ncia Social e Educacional - Fase
Paulo Lima, pela Rede de Informa��es do Terceiro Setor - RITS
Rodolfo Noronha, pelo Viva Rio

Na caixa postal...

...direto do Tribunal de Contas da uni�o, via Frente Fust J�!

P�GINA S�NTESE DA AUDITORIA

POR QUE O GOVERNO AINDA N�O APLICOU OS RECURSOS DO FUNDO DE UNIVERSALIZA��O DOS SERVI�OS DE TELECOMUNICA��ES (Fust) NO BRASIL ?

PORQUE O TCU FEZ ESTA AUDITORIA
A aus�ncia de aplica��o dos recursos que comp�em o Fust compromete de forma significativa pol�ticas de universaliza��o de servi�os de telecomunica��es e, conseq�entemente, coloca o Brasil na retaguarda mundial no que se refere a �ndices de inclus�o digital.
J� se passaram mais de cinco anos da edi��o da lei que instituiu o Fust, sem que se tenha conseguido implementar as condi��es necess�rias para a aplica��o dos recursos que o comp�em, que continuam a ser arrecadados e j� chegavam, at� junho de 2005, segundo informa��es da Anatel, a cerca de 3,6 bilh�es de reais. Da� a relev�ncia do presente trabalho, em que se procurou identificar as causas que estariam impedindo a aplica��o desses recursos.

PRINCIPAIS ACHADOS DO TCU
O TCU concluiu que a principal causa para a n�o-aplica��o dos recursos do Fust foi a falta, ao longo desses anos, de uma atua��o mais eficaz do Minist�rio das Comunica��es na defini��o das pol�ticas, prioridades e diretrizes para aplica��o dos recursos.
O TCU constatou que os recursos do Fust tamb�m s�o fundamentais para maior �xito de a��es relacionadas � inclus�o digital. Nesse sentido, o TCU identificou v�rios programas com esse objetivo, coordenados por diversos �rg�os, atuando de forma bastante desarticulada, com or�amentos muito limitados, o que dificulta uma a��o governamental consistente.
O TCU verificou que a Anatel n�o aprovou um regulamento final para o Servi�o de Comunica��o Digital, que viabilizaria a utiliza��o do Fust para aplica��o em redes de informa��o digital (acesso � internet por banda larga, principalmente em escolas). A auditoria concluiu, tamb�m, que as barreiras que impedem a aplica��o dos recursos do Fust n�o est�o relacionadas � eventual impropriedade na legisla��o que rege o Fundo.

O QUE O TCU DETERMINOU
O TCU fixou um prazo m�ximo de 180 dias para que o Minist�rio das Comunica��es apresente diagn�stico da necessidade de universaliza��o de telecomunica��es no Brasil , de acordo com os objetivos previsto pela Lei do FUST e aponte pol�ticas, diretrizes e prioridades para sua aplica��o, indicando os programas governamentais que receber�o os recursos.

Determinou � Anatel que, com a orienta��o do Minist�rio, implemente as a��es regulat�rias necess�rias para viabilizar a aplica��o do Fust. Em at� 30 dias, o Minist�rio dever� apresentar ao Tribunal o cronograma de execu��o
dessas a��es. Tamb�m proferiu recomenda��es � Casa Civil da Presid�ncia da Rep�blica, para quedesempenhe um papel mais ativo nesse processo, principalmente no que se refere � integra��o e coordena��o de pol�ticas governamentais de inclus�o digital e na avalia��o e implementa��o de medidas que aperfei�oem a atua��o do Minist�rio das Comunica��es.

Falha no Firefox 1.5

Encontrada uma falha de seguran�a no Firefox 1.5 rodando em micros com o Service Pack 2 do Windows XP. A falha pode expor os usu�rios a ataques de denial-of-service e foi notificada pelo Internet Storm Center.

Vai atrasar...

...a libera��o da nova vers�o beta do Microsoft Internet Explorer 7.0. A informa��o � do gerente de produto da Microsoft, Dean Hachamovitch, e foi publicada em comunidades do servi�o MSDN. A nova vers�o beta s� ser� liberada no primeiro quadrimestre de 2006.

Aprovado...

...o padr�o WiMAX 802.16e, pela IEEE-SA.

Pulso �nico ser� o VCA

Para os leitores que est�o escrevendo perguntando como ficar�o as conex�es Internet ap�s a convers�o de pulso em minuto, uma explica��o.

Os hor�rios de tarifa��o reduzida continuam os mesmos (madrugadas e fins de semana). O que muda � o valor cobrado. Em vez de um pulso, ser� cobrado um VCA, correspondente ao pre�o de 2 minutos. Portanto, aqui no Rio, R$ 0,20324.

A tabela abaixo resume bem o que acontecer� ap�s a convers�o.

Vem a� o Vono

Empresa exclusiva para VoIP da GVT, que oferecer� ao consumidor final chamadas interurbanas para 146 cidades brasileiras, sem taxa de instala��o do servi�o, ao pre�o de chamadas locais, sem assinatura ou mensalidade fixa e com total controle por parte do usu�rio. O consumidor pode escolher entre comprar R$15 em cr�ditos iniciais e depois fazer a recarga quando for conveniente ou dar o comando de recarga autom�tica mensal. A Vono possibilita ainda o recebimento de chamadas de telefones comuns e a ativa��o imediata do servi�os, via Internet, em www.vono.net.br.

Como funciona? O usu�rio escolhe um ou mais n�meros telef�nicos, al�m do plano e do volume de cr�ditos de sua prefer�ncia. A partir da�, seu n�mero est� habilitado a receber chamadas de qualquer telefone fixo ou m�vel. Os cr�ditos tamb�m podem come�ar a ser consumidos imediatamente para fazer liga��es de qualquer natureza. E voc� tem a possibilidade de contratar at� quatro n�meros diferentes compartilhando o mesmo volume de cr�ditos.

Segundo a empresa, os cr�ditos s�o consumidos de acordo com a utiliza��o ? R$ 0,11 o minuto nas chamadas locais para telefones fixos de 146 cidades brasileiras e R$ 0,25 para fixos das demais localidades, al�m dos 25 principais pa�ses que correspondem a 90% das chamadas internacionais originadas no Brasil, entre eles Estados Unidos, Portugal, Canad� e Jap�o.

� poss�vel testar o produto, de gra�a, por 30 dias. Basta escolher um n�mero local de uma das cidades dispon�veis para receber chamadas � vontade, al�m de fazer liga��es para outros n�meros Vono.

Poc no Carnaval, by Claro

A Claro quer entrar 2006 fazendo barulho (e n�o estou falando s� do show dos Rolling Stones na praia de Copacana, patrocinado pela empresa, n�o...). Um dos primeiros lan�amentos da operadora no ano que vem dever� ser o servi�o Push to Talk Over Cellular (POC), semelhante ao servi�o de "walkie-talkie" ou das chamadas de r�dio da Nextel. A cobertura para o servi�o ser� a mesma da rede Claro GSM que, segundo a empresa, possui cobertura em 92 munic�pios do Rio de Janeiro, cobrindo 100% da popula��o urbana do estado.

Tamb�m no quesito cobertura, a Claro acaba de fazer uma parceria com a RioLuz para a instala��o de pequenas antenas para amplifica��o do sinal GSM na cidade, para evitar problemas de falha de sinal no interior de pr�dios e resid�ncias. Em resumo, se o seu Claro pega na sala, mas n�o pega no quarto, passar� a pegar.

Outra novidade prometida para o primeiro semestre de 2006 � o download de m�sicas inteiras em MP3. Um upgrade do Claro Id�ias. O servi�o funcionar� de modo a usar o hor�rio de menor tr�fego na rede da operadora (as madrugadas). O cliente programar� o download para hor�rios pr�-estabelecidos.

Ali�s, o portal Claro id�ias comemora um ano de vida com marcas experssivas. Foram mais de 35 milh�es de downloads de ringtones (monof�nicos, polif�nicos e MP3), 1,2milh�es de torpedos (SMS) e 18 milh�es de MMS, 8 milh�es de downloads de imagens, 1,43 milh�o de v�deos e 1,5 milh�o de jogos. E mais de 9 milh�es de visitas ao site. Apesar de n�o revelar n�meros, a Claro afirma que esses servi�os de dados ainda s�o pouco representativos no faturamento global da empresa. "Mas j� s�o superiores aos n�meros da Vivo, garante Marco Quatorze, diretor de Servi�os de Valor Agregado da operadora.

Outros n�meros m�gicos
Hoje, para cada 10 celulares vendidos pela Claro, de 7,5 a 8 j� s�o aparelhos GSM. A empres espera reduzir bastante a oferta de aparelhos TDMA em 2006. Mas n�o totalmente, como j� chegou a anunciar a TIM.

Big Brother perde

A turma entusiasta da tecnologia de localiza��o anda exultante. Acaba de sair do forno, ainda para testes, a vers�o 2.0 do Microsoft Location Finder, programinha que permite a qualquer um de n�s mostrar a nossa localiza��o atrav�s de redes wifi. E agora n�o precisamos nem mesmo ter hardware wifi adicionado aos nossos laptops para que sejamos localizados ao lig�-los.

FUSTra��o

O Minist�rio das Comunica��es � o culpado pelo n�o uso dos recursos arrecadados com o Fundo de Universaliza��o dos Servi�os de Telecomunica��es (Fust). Palavra do Tribunal de Contas da Uni�o. A auditoria do TCU acusa o minist�rio de ter uma atua��o pouco eficaz. "N�o houve o estabelecimento das pol�ticas, diretrizes gerais e prioridades" exigidos pela Lei 9988 de 2000. A informa��o � a publica��o especializada Telecom Online.

Corre��o e considera��es

ERREI! Escrevi pouco mais de UM centavo onde deveria ter escrito pouco mais de DEZ centavos (!!!!!), sobre o custo do minuto das liga��es feitas a partir de telefones fixos da Telemar, no Rio de Janeiro. Tudo por conta de um erro anterior: anotei 0,006 a tarifa sem impostos, antes de ter acesso � tabela (onde vi que o custo correto era de R$ 0,06). Corrigi a nota depois de receber a tabela, dando o pre�o com imposto. E, por distra��o, errei outra vez, no t�tulo e no coment�rio.

� o que d� escrever correndo, sem revisar. Perd�o!! Mere�o as chibatadas.

Devo a core��o aos atentos (e fi�is) leitores. S�o deles tamb�m algumas considera��es interessantes, que reproduzo a seguir.

O artigo pode deixar o leitor em d�vida a respeito do verdadeiro valor
que ser� cobrado/minuto, nas liga��es locais.Repare que R$0,10162 n�o
s�o "um pouco mais de um centavo" mas sim um pouco mais de dez
centavos.Estou assumindo que o valor ser� de aproximadamente 10
centavos pois um centavo � um valor muito baixo.

At� o come�o do ano eu trabalhava diretamente nessa �rea e se n�o me
engano, um pulso, que a grosso modo corresponde a 4 minutos, custava
aproximadamente R$0,15 centavos com impostos. Ora, se R$0,15
representam at� 4 minutos, como passaremos a pagar R$0,10 por apenas 1
minuto.

Mesmo se levarmos em considera��o que ainda pag�vamos um pulso
aleat�rio at� os 4 primeiros minutos e que ter�amos que considerar a
infla��o at� mar�o ou julho de 2006 , fica claro que o consumidor
residencial sentir� a diferen�a em suas contas.Digo consumidor
residencial, pois as m�dias e grandes empresas j� trabalham com esse
sistema de cobran�a por minuto a muito tempo.

� esperar, pra ver!

Cordialmente
Daniel

Tem mais....

Um centavo n�o! DEZ centavos o minuto. Uma das tarifas mais caras que conhe�o!

S� a Espanha e nos pa�ses perif�ricos (tipo Pol�nia, etc) os pre�os s�o t�o caros.
Isso sem contar que os celulares fazem cartel. Combinam pre�o. As tarifas s�o
muito semelhantes. E os interubanos, um esc�ndalo!

Sa�da?

O VoIP, que vai derubar essa m�fia logo logo.

Tthorres

Falou e disse!

Quarta-feira, Dezembro 07, 2005

No ano que vem, com o fim da cobran�a por pulso, o minuto ser� dividido em 10 fra��es No m�nimo R$ 0,10162 o minuto, com impostos

O Conselho Diretor da Ag�ncia Nacional de Telecomunica��es (Anatel) aprovou hoje as tarifas para chamadas locais, de Longa Dist�ncia Nacional (LDN) e de Longa Dist�ncia Internacional (LDI) de telefones fixos que vigorar�o a partir do pr�ximo ano, ap�s a convers�o de pulsos para minutos. O valor do minuto ser� diferente para cada operadora. No Rio, o custo do minuto da Telemar, j� com impostos, ser� de pouco mais de dez centavos: R$ 0,10162.

Os novos valores passar�o a ser cobrados dos consumidores entre mar�o e julho de 2006, de acordo com programa��o das concession�rias. Nesse per�odo, a Anatel e as concession�rias far�o campanhas publicit�rias informando os consumidores sobre os novos crit�rios tarif�rios.

Os valores para as chamadas de Longa Dist�ncia Nacional e Internacional do plano b�sico das concession�rias, bem como o valor da ficha/cr�dito da telefonia de uso coletivo (agora batizada de VTP), permanecem inalterados.

A tarifa��o por minuto representa importante evolu��o na presta��o do servi�o local, que adotar�, no hor�rio normal, crit�rios de bilhetagem e tarifa��o similares aos dos servi�os de Longa Dist�ncia e M�vel Pessoal (SMP), inclusive com a possibilidade de solicita��o de detalhamento das chamadas, a pedido do usu�rio.

Para converter pulsos em minutos a Anatel analisou cerca de 200 milh�es de chamadas, englobando todos os setores do Plano Geral de Outorgas (PGO). A amostragem identificou o perfil m�dio de uso em diferentes regi�es do pa�s e definiu a metodologia de convers�o que mant�m o valor m�dio encontrado ap�s a convers�o.

A utiliza��o do servi�o local no hor�rio reduzido (chamada atualmente de "pulso �nico") continuar� a ser cobrada "por chamada" (VCA) de dois minutos de conversa��o. Trocando em mi�dos, o uso do telefone nos hor�rios noturnos e nos finais de semana continua sendo mais barato.

A franquia foi estabelecida em 200 minutos para o assinante residencial (preservando as 100 chamadas franqueadas no hor�rio reduzido) e 150 minutos para os assinantes das classes n�o-residencial e tronco. Nas tabelas, s�o apresentados os valores m�ximos para cada minuto de conversa��o (MIN) e alguns exemplos de tarifa��o de chamadas.

Leia mais a respeito na reportagem publicada nesta quinta, 8 de dezembro, na editoria de Economia do DIA. Diz l� que, no ano que vem, com o fim da cobran�a por pulso, o minuto ser� dividido em 10 fra��es de 6 segundos ? logo o cliente vai pagar s� pelo tempo em que realmente ficar na linha. Por isso, quando demorar, vai pagar muito; quando for r�pido, pouco. ?A chamada de longa dura��o vai ficar mais cara e a de curta mais barata. Isso � extremamente justo?, afirmou Pedro Jaime Ziller, conselheiro da Anatel e relator do sistema de cobran�a. Segundo a ag�ncia, em m�dia, o brasileiro gasta tr�s minutos em cada chamada.

Veja a tabela completa:

Destino: �ndia

Nesta quarta-feira, Microsoft e Intel anunciaram o montante de investimentos que pretendem fazer na �ndia no ano que vem. A primeira promete injetar US$1,7 bilh�es na economia indiana nos pr�ximos quatro anos anos e criar tr�s mil empregos.

J� a Intel, investir� US$ 800 milh�es para expandir seu centro de pesquisa e desenvolvimento local e outros US$ 250 milh�es em empresas de tecnologia.

Quanto � mesmo que as duas empresas andam investindo no Brasil?

Tempos modernos

Deu no Blue Bus:


O Premio Pulitzer, o mais prestigiado do jornalismo americano, anunciou hoje que os jornais poderao inscrever em todas as 14 categorias material que tenham publicado na internet. At� aqui, apenas uma categoria, Servi�os Publicos, aceitava conteudo colocado na web. A nova regra � valida a partir da premia�ao do ano que vem. Em 2 categorias, Breaking News Reporting e Breaking News Photography, os jornais poderao concorrer com o que tenha sido publicado apenas na web. Nas outras, precisam combinar o online e o impresso.

Radionovela para vereador ver e aprender

A C�mara dos Deputados lan�a amanh�, dia 8 de dezembro, o Portal de Intera��o Legislativa e a Radionovela Cidadania, ferramentas para ensinar a vereadores de todo o pa�s no��es sobre suas atribui��es e poderes.

Segundo o material promocional, "a preocupa��o com o fortalecimento do Poder Legislativo nos munic�pios come�ou h� cerca de dois anos. De l� para c�, vereadores de cidades vizinhas a Bras�lia foram submetidos a verdadeiros cursos de capacita��o na C�mara, iniciativas que deram origem ao programa. A necessidade foi constatada em uma pesquisa feita pelo vereador Joffre Neto, de Taubat� (SP), apresentada em 2001 como tese de mestrado.

Joffre concluiu, com base em pesquisa feita com os pr�prios vereadores, que a falta de conhecimento dos parlamentares faz com que as prefeituras tenham mais poder, at� mesmo na elabora��o de leis, que as c�maras municipais. De acordo com a pesquisa, 67% dos entrevistados consideram a C�mara parte da prefeitura. "O vereador tem dificuldade de enxergar a si mesmo como membro de um poder equivalente ao do prefeito", esclarece o pesquisador".

O Portal da Intera��o Legislativa, que pode ser acessado atrav�s do link www.camara.gov.br/internet/interacao, vai disponibilizar, entre outras informa��es:
- Cursos de capacita��o voltados para vereadores (com data, local e informa��es).
- Experi�ncias e pr�ticas relevantes das assembl�ias legislativas e das c�maras municipais.
- Acompanhamento de propostas, emendas, projetos de leis e outras proposi��es aprovadas pela C�mara dos Deputados.
- Publica��es, estudos e revistas tem�ticas.
- Legisla��o tem�tica sobre diversos temas de relev�ncia: desarmamento, corrup��o na administra��o p�blica, mulher, bioseguran�a.
- Rede Brasileira de Not�cias: entrevistas, not�cias e novidades sobre pol�tica, economia, entre outros temas.
- Links para casas legislativas e outros portais correlatos (municipais, estaduais e estrangeiros), bem como portais dos poderes Executivo e Judici�rio, al�m de s�tios de entidades de classe (associa��es, institui��es, ONGs e sindicatos afetos � a��o legislativa), partidos pol�ticos e sites jornal�sticos do Brasil e do exterior.

J� a radionovela ser� veiculada atrav�s da distribui��o de um CD entre vereadores e deputados estaduais de todo o pa�s. Ser�o prensados cerca de mil CDs com os onze cap�tulos do programa.

"O enredo da radionovela � simples. Durante uma conversa, a personagem Merenciana pergunta a sua amiga, a parteira Maria, o que faz um vereador. Esta comenta que n�o sabe ao certo e sugere que perguntem ao professor Roberto. Dessa forma come�a a busca das protagonistas por informa��es para entender o papel da popula��o, dos vereadores e prefeitos no seu munic�pio.

A hist�ria est� dividida em 11 cap�tulos, cada qual com um tema espec�fico. Durante sua jornada, Maria e Merenciana descobrem como o cidad�o pode participar das quest�es de seu munic�pio, o que � uma associa��o de moradores, como funciona uma Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito e para que servem audi�ncias p�blicas, entre outras quest�es relacionadas � esfera administrativa municipal".

Expans�o virtual

A Rocinha j� n�o � s� a maior favela da am�rica latina em �rea urbana. Cresce muito tamb�m no mundo virtual. S� no Orkut s�o mais de 80 comunidades sobre a favela, como revela reportagem do portal Viva Favela. Vale a pena ler.

Publicada...

...a vers�o 1.0 do Guia Livre, refer�ncia de migra��o para software de c�digo aberto compilada pelo governo federal. O lan�amento oficial foi na segunda-feira passada, 05 de dezembro, mas ainda hoje a vers�o dispon�vel para download na Internet � a 0.98.

Conhece o MozTorrent?

� o nome do projeto que pretende fazer o Firefox acessar arquivos Torrents. Fique por dentro, acessando o site da galera (em ingl�s)

Finalmente!

Regulamentada hoje a isen��o de PIS/Cofins para venda do computador popular. E com uma mudan�a importante: a isen��o deixa incidir sobre todos os os computadores de menos de R$ 2,5 mil produzidos no pa�s, fossem eles desktops e notebooks. Passa a fazer a distin��o, em faixas de pre�o e modelo.

Confira a �ntegra do decreto publicado no D.O.U.

DECRETO N o 5.602, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005

Regulamenta o Programa de Inclus�o Digital institu�do pela Lei n o 11.196, de 21 de novembro de 2005.

O PRESIDENTE DA REP�BLICA , no uso da atribui��o que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constitui��o, e tendo em vista o disposto no � 1 o do art. 28 da Lei n o 11.196, de 21 de novembro de 2005,

D E C R E T A :

Art. 1 o Ficam reduzidas a zero as al�quotas da Contribui��o para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda, a varejo, de:

I unidades de processamento digital classificadas no c�digo 8471.50.10 da Tabela de Incid�ncia do IPI - TIPI;

II m�quinas autom�ticas de processamento de dados, digitais, port�teis, de peso inferior a tr�s quilos e meio, com tela (�cran) de �rea superior a cento e quarenta cent�metros quadrados, classificadas nos c�digos 8471.30.12, 8471.30.19 ou 8471.30.90 da TIPI;

III m�quinas autom�ticas de processamento de dados, apresentadas sob a forma de sistemas do c�digo 8471.49 da TIPI, contendo, exclusivamente:

a) uma unidade de processamento digital classificada no c�digo 8471.50.10;

b) um monitor (unidade de sa�da por v�deo) classificado no c�digo 8471.60.7;

c) um teclado (unidade de entrada) classificado no c�digo 8471.60.52; e

d) um mouse (unidade de entrada) classificado no c�digo 8471.60.53;
IV teclado (unidade de entrada) e mouse (unidade de entrada) classificados, respectivamente, nos c�digos 8471.60.52 e 8471.60.53 da TIPI, quando vendidos juntamente com unidade de processamento digital com as caracter�sticas do inciso I.

Par�grafo �nico. O disposto neste artigo aplica-se tamb�m �s vendas realizadas para:

I �rg�os e entidades da Administra��o P�blica Federal, Estadual ou Municipal e do Distrito Federal, direta ou indireta;

II funda��es institu�das e mantidas pelo Poder P�blico e �s demais organiza��es sob o controle direto ou indireto da Uni�o, dos Estados, dos Munic�pios ou do Distrito Federal;

III pessoas jur�dicas de direito privado; e

IV sociedades de arrendamento mercantil (leasing).

Art. 2 o Para efeitos da redu��o a zero das al�quotas da Contribui��o para o PIS/PASEP e da COFINS de que trata o art. 1 o , o valor de venda, a varejo, n�o poder� exceder a:

I R$ 2.000,00 (dois mil reais), no caso do inciso I do caput do art. 1 o ;

II R$ 3.000,00 (tr�s mil reais), no caso do inciso II do caput do art. 1 o ;

III R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), no caso dos sistemas contendo unidade de processamento digital, monitor, teclado e mouse de que trata o inciso III do caput do art. 1 o ; e

IV R$ 2.100,00 (dois mil e cem reais), no caso de venda conjunta de unidade de processamento digital, teclado e mouse, na forma do inciso IV do caput do art. 1 o .

Art. 3 o Nas vendas efetuadas na forma do art. 1 o desta Lei n�o se aplica a reten��o na fonte da Contribui��o para o PIS/P ASEP e da COFINS a que se referem o art. 64 da Lei n o 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e o art. 34 da Lei n o 10.833, de 29 de dezembro de 2003.

Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publica��o.

Art. 5 o Fica revogado o Decreto n o 5.467, de 15 de junho de 2005.

Bras�lia, 6 de dezembro de 2005; 184 o da Independ�ncia e 117 o da Rep�blica.

LUIZ IN�CIO LULA DA SILVA
Antonio Palocci Filho

Correndo atr�s

A alian�a entre a Microsoft e a Time Warner est� sendo apontada por analistas de mercados como a melhor oportunidade da AOL para acirrar a concorr�ncia com a Google e a Yahoo! pelo mercado de publicidade na Internet.

Segundo o Wall Street Journal, as negocia��es entre a empresa de Bill Gates e a Time Warner j� est�o em fase adiantada. Pelas negocia��es, a AOL abandonaria a Google como sua principal provedora de buscas na internet e passaria a utilizar o servi�o MSN da Microsoft, por exemplo.

Mas a Google tamb�m est� no p�reo de uma alian�a cm a AOL.

� esperar para ver quem leva....

S� para ter um id�aa do tamanho do mercado, nas contas da Media Metrix, o acordo entre a Microsoft e AOL permitiria a venda de an�ncios para 140 milh�es de usu�rios por m�s. Nada mais que 80% de todos os usu�rios ativos da Internet em todo o mundo. O Yahoo atinge 122 milh�es de usu�rios e o Google, 86 milh�es.

E o UolKut...

...virou simplesmente UolK.

Anote a�...

Cada vez mais preocupada com a seguran�a dos PCs em rede, a Microsoft preparou um relat�rio onde afirma que o Blaster infectou 25 milh�es de computadores em todo o mundo nos �ltimos seis meses.

No papel...

A estrat�gia � p�r os servi�os na Internet

J� ouviu falar na SNARF? Abreviatura de Social Network and Relationship Finder? � a nova ferramenta da Microsoft, gratuita, que permite organizar os e-mails na caixa de entrada conforme a ordem de import�ncia.

Funciona muito bem com as vers�es 2002 e 2003 do Outlook e, segundo seus criadores, tamb�m com servidores Exchange e Hotmail, clientes POP (Post Office Protocol), IMAP eOL Connector (do Lotus Notes). Basta copiar e instalar o programa dispon�vel no site www.research.microsoft.com/community/snarf.

Atraente, n�o? Em tempos de SPAM, quem n�o gostaria de gerenciar melhor a caixa de entrada para ver primeiro as mensagens preferenciais?

Tamb�m parece simples de instalar e usar. E seria mesmo, n�o fosse o fato de a instala��o do software requerer a vers�o .Net Framework 1.1. 4.322 rodando no micro ou no servidor da rede.

Integra a plataforma .NET, base da nova gera��o de software e servi�os da Microsoft que substitui as licen�as de produto por licen�as de uso do programa na Internet.

A SNARF � uma cenoura...

+ novidades
A Microsoft pretende mudar a forma de execu��o de controles Activex no IE, para evitar brigas judiciais com a Eolas, detentora da patente da tecnologia. O recurso deixar� de ser padr�o. Ser� ativado pelo usu�rio. Em http://msdn.microsoft.com/ieupdate.

O CERT avisa
O CERT avisa O n�mero de spams circulando pela Internet durante o m�s de novembro no Brasil foi 21% menor do que o registrado em outubro. Se cada um fizer a sua parte pode ser que a gente ven�a essa guerra!

Anote a�...
Desde segunda-feira o NIC.br passou a gerir o Registro. br. O NIC.br � o bra�o executivo do Comit� Gestor da Internet, e substituir� a Fapesp nesta fun��o. Para entender melhor, veja mais em www.nic.br/estatuto.

Fique ligado!
- A vers�o em portugu�s do Firefox 1.5 est� dispon�vel no site do Mozilla.
- Quer uma forma mais simples de habilitar extens�es no navegador? Siga os passos listados em www.desvelare.com/artigos/firefox-15.
- Teve problemas com as extens�es? Siga as dicas do Japs.
- E a vers�o 1.6a1 j� est� no forno. Confira aqui.
- Junto com o Firefox 1.5, a Funda��o Mozilla surpreendeu usu�rios com o lan�amento do portal Mozilla. com. Mau press�gio?
- M�dicos e estudantes de medicina n�o podem deixer de conhecer o site www.riscobiologico.org.

Ter�a-feira, Dezembro 06, 2005

Intel vai apoiar o GESAC

Aconteceu hoje, em S�o Paulo, a edi��o brasileira do Intel Developer Forum (IDF)2005. O destaque? H�lio Costa, Ministro das Comunica��es e o contrato de coopera��o t�cnica do Minist�rio com a Intel para apoio ao Programa de Governo Eletr�nico ? Servi�o de Atendimento ao Cidad�o (GESAC), por meio do fornecimento de infra-estrutura para um piloto de Wimax em Belo Horizonte (MG), no bairro Jardim Am�rica.

O local foi selecionado pelo Governo por possuir v�rios postos de servi�os p�blicos como escolas, postos de sa�de e delegacia.

Sei n�o.... H�lio Costa � senador por que estado mesmo? O reduto eleitoral fica onde?

S� para entender
Segundo H�lio Costa,o Minist�rio optou pelo WiMax como uma tecnologia adicional �s op��es existentes hoje de conex�o via sat�lite, que possuem limites de abrang�ncia e custo � elevado. A complementa��o com a nova tecnologia WiMAX poder� garantir melhor performance e capilaridade de utiliza��o da rede, al�m de reduzir custos.

Oportunidade de est�gio remunerado

O NCE informa:

O N�cleo de Computa��o Eletr�nica da UFRJ oferece vagas para est�gio em inform�tica. Os candidatos devem ser estudantes e estar cursando Inform�tica, Matem�tica ou Engenharia, em qualquer institui��o. Ter conhecimento em VB 6.0 SP 6, ASP e Banco de Dados. Desej�vel conhecimento de VB.net e ASP.net. As vagas s�o para in�cio imediato.

O processo consiste de uma pr�-sele��o curricular, uma prova pr�tica e avalia��o psicol�gica. Est�o sendo oferecidas 5 vagas para programador e 1 vaga para quem tem conhecimento apenas em ASP e Banco de Dados. A carga hor�ria � de 30 horas semanais, e a bolsa � de R$ 691,63.

Os interessados devem se cadastrar no site: www.nce.ufrj.br/curriculo. Qualquer estudante na �rea de inform�tica, de diferentes perfis, tamb�m pode se cadastrar no banco de curr�culos do NCE e se candidatar a futuras vagas.

Fique ligado!

Acontece hoje na C�mara mais uma audi�ncia p�blica na Comiss�o de Ci�ncia e Tecnologia, Comunica��o e Inform�tica sobre as novas tecnologias digitais e modifica��es do plano de freq��ncia de TV, com a inclus�o de novos canais.

A grande discuss�o sobre o assunto ainda gira em torno do padr�o de TV digital que o Brasil dever� adotar. At� agora, foram investidos R$ 50 milh�es para instalar o Sistema Brasileiro de TV Digital. S�o 93 cons�rcios trabalhando no sistema brasileiro, que poder� vender tecnologia para pa�ses que tenham as mesmas necessidades do nosso. At� 10 de dezembro, todos os institutos que participam do sistema dever�o entregar os relat�rios sobre os estudos que fizeram relacionados ao tema.

O encontro foi solicitado pelos deputados J�lio Semeghini (PSDB-SP) e Walter Pinheiro (PT-BA) e contar� com a participa��o do presidente do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunica��es (CPqD), H�lio Marcos Machado Graciosa, e do diretor de TV DIGITAL do CPqD , Ricardo Beneton Martins.

Segunda-feira, Dezembro 05, 2005

Anote a�...

O colunista Cl�udio Humberto publica hoje que "a Cobra Tecnologia n�o ag�entou a influ�ncia do Banco do Brasil: a Empresa de Inform�tica do Ano em 2002 (revista Exame) est� em situa��o pr�-falimentar, pedindo aporte de capital para sal�rios e 13�".